Servidores públicos da área da saúde do estado de São Paulo fizeram uma manifestação nesta quarta-feira em frente a Assembleia Legislativa para reivindicar reajuste salarial. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (Sindsaude), os servidores estão sem reajuste a três anos.
“Esse ato de hoje é para tentar sensibilizar os deputados estaduais que votem o projeto de reajuste salarial que está a dois meses na casa, mandado pelo governador e negociado com sindicato”, disse o diretor do sindicato Alessandro Neri.
A base governista e a oposição na Assembleia Legislativa fecharam acordo para votação na noite de hoje do projeto de lei complementar 60/2011, que trata da reestruturação da carreira da saúde. Caso o projeto não seja votado, os servidores prometem levar uma proposta de greve para a assembleia geral, no próximo dia 25.
Os trabalhadores reivindicam 26% de reajuste salarial e vale refeição de R$ 10. No projeto a ser levado a plenário, o governo propõe reajuste mínimo de 7% para a categoria.
“Isso não cobre os três anos de inflação. E os reajustes anteriores também não cobriam, as perdas nos últimos quatro, cinco anos são de 49%. Nós estamos pedindo 26% que foi o aumento dado ao próprio governador no começo desse ano, quando ele assumiu o governo”, disse o sindicalista. No estado, trabalham cerca de 80 mil servidores na área da saúde.
“Esse ato de hoje é para tentar sensibilizar os deputados estaduais que votem o projeto de reajuste salarial que está a dois meses na casa, mandado pelo governador e negociado com sindicato”, disse o diretor do sindicato Alessandro Neri.
A base governista e a oposição na Assembleia Legislativa fecharam acordo para votação na noite de hoje do projeto de lei complementar 60/2011, que trata da reestruturação da carreira da saúde. Caso o projeto não seja votado, os servidores prometem levar uma proposta de greve para a assembleia geral, no próximo dia 25.
Os trabalhadores reivindicam 26% de reajuste salarial e vale refeição de R$ 10. No projeto a ser levado a plenário, o governo propõe reajuste mínimo de 7% para a categoria.
“Isso não cobre os três anos de inflação. E os reajustes anteriores também não cobriam, as perdas nos últimos quatro, cinco anos são de 49%. Nós estamos pedindo 26% que foi o aumento dado ao próprio governador no começo desse ano, quando ele assumiu o governo”, disse o sindicalista. No estado, trabalham cerca de 80 mil servidores na área da saúde.