O delegado Fabio Scliar, titular da Delegacia de Meio Ambiente da Polícia Federal (PF), determinou nesta quarta-feira, a abertura de inquérito para investigar o vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, norte do Rio de Janeiro. A responsabilidade pela exploração da área é da empresa Chevron Brasil Upstream. Desde a última quarta-feira (9), ela trabalha para conter o vazamento, que está vindo do fundo do oceano.
De acordo com a PF no Rio, uma equipe de peritos da Delegacia do Meio Ambiente foi deslocada na tarde de hoje para o município de Campos, devendo começar amanhã (17) os trabalhos para detectar a extensão e as possíveis causas do vazamento.
Se for necessário, os policiais vão requisitar aeronave para chegar ao local do acidente ambiente, distante cerca de 120 quilômetros da costa. A mancha tem 160 quilômetros quadrados, o equivalente a cerca da metade da área da Baía de Guanabara.
Segundo a Chevron, já foram iniciados procedimentos de fechamento do poço, com injeção de lama pesada e posterior cimentação. O vazamento está situado a uma profundidade de 1,2 mil metros de lâmina d´água e o petróleo que vaza é do tipo pesado.
De acordo com a PF no Rio, uma equipe de peritos da Delegacia do Meio Ambiente foi deslocada na tarde de hoje para o município de Campos, devendo começar amanhã (17) os trabalhos para detectar a extensão e as possíveis causas do vazamento.
Se for necessário, os policiais vão requisitar aeronave para chegar ao local do acidente ambiente, distante cerca de 120 quilômetros da costa. A mancha tem 160 quilômetros quadrados, o equivalente a cerca da metade da área da Baía de Guanabara.
Segundo a Chevron, já foram iniciados procedimentos de fechamento do poço, com injeção de lama pesada e posterior cimentação. O vazamento está situado a uma profundidade de 1,2 mil metros de lâmina d´água e o petróleo que vaza é do tipo pesado.