A Ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, juntamente com Ministros Edison Lobão e diretores da ANP Haroldo Lima e Magda Chambriard falaram com a imprensa nesta segunda-feira sobre o vazamento de óleo na Bacia de Campos. A ministra disse que além da multa recebida pela Chevron no valor de 50 milhões, a empresa poderá sofrer novas penalidades. De acordo com Izabela Teixeira, esse valor é o máximo previsto na Constituição que pode ser pago por um crime ambiental. No entanto, a petroleira norte-americana poderá somar várias multas com valor máximo, dependendendo da gravidade da situação. O Ministério ainda está esperando um relatório do Ibama para avaliar os prejuízos e aplicar novas penalidades. A empresa poderá receber punições de outras naturezas. Para o diretor da Agência Nacional de Petróleo, Haroldo Lima, o montante é pouco pela seriedade do acidente.
A diretora da ANP, Magda Maria Chambriard, acusou a empresa de não repassar as imagens que permitiriam à agência avaliar a extensão do vazamento, omitindo informações consideradas essenciais. Por essas razões, a Chevron será autuada. “É um comportamento inaceitável com a Agência Nacional do Petróleo, com o governo brasileiro e com o Brasil, de uma empresa que edita imagens, corta trechos. Nós tivemos que ir à plataforma para buscar as imagens do acidente”, afirmou a diretora da ANP.
A agência considerou também que a operadora não tinha condições de executar o plano de emergência apresentado previamente por ela. E a empresa também terá que responder por isso.
A diretora da ANP, Magda Maria Chambriard, acusou a empresa de não repassar as imagens que permitiriam à agência avaliar a extensão do vazamento, omitindo informações consideradas essenciais. Por essas razões, a Chevron será autuada. “É um comportamento inaceitável com a Agência Nacional do Petróleo, com o governo brasileiro e com o Brasil, de uma empresa que edita imagens, corta trechos. Nós tivemos que ir à plataforma para buscar as imagens do acidente”, afirmou a diretora da ANP.
A agência considerou também que a operadora não tinha condições de executar o plano de emergência apresentado previamente por ela. E a empresa também terá que responder por isso.