Quatro representantes da petroleira Chevron intimados a prestar depoimento nesta sexta-feira na Delegacia de Meio e Patrimônio Histórico da Polícia Federal estão sendo ouvidos pelo delegado responsável pelas investigações, Fábio Scliar. A delegacia é responsável pelas investigações sobre o vazamento de óleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, norte fluminense.
Scliar está apurando se falhas na perfuração do poço contribuíram para o vazamento de óleo na Bacia de Campos e se a empresa mantinha trabalhadores estrangeiros atuando de forma irregular na plataforma.
Quinze funcionários diretamente ligados à operação da petroleira serão ouvidos ao longo da próxima semana, porque ainda continuam trabalhando na contenção do vazamento.
Além da multa de R$ 50 milhões aplicada pelo Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Chevron poderá responder pelo crime de poluição, previsto na Lei de Crimes Ambientais. A pena prevista é de um a cinco anos de prisão.
A petroleira Chevron informou na última quinta-feira, que o vazamento de petróleo já foi controlado e que resta apenas uma mancha de óleo com o equivalente a cerca de 16 litros.
Scliar está apurando se falhas na perfuração do poço contribuíram para o vazamento de óleo na Bacia de Campos e se a empresa mantinha trabalhadores estrangeiros atuando de forma irregular na plataforma.
Quinze funcionários diretamente ligados à operação da petroleira serão ouvidos ao longo da próxima semana, porque ainda continuam trabalhando na contenção do vazamento.
Além da multa de R$ 50 milhões aplicada pelo Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Chevron poderá responder pelo crime de poluição, previsto na Lei de Crimes Ambientais. A pena prevista é de um a cinco anos de prisão.
A petroleira Chevron informou na última quinta-feira, que o vazamento de petróleo já foi controlado e que resta apenas uma mancha de óleo com o equivalente a cerca de 16 litros.