O julgamento dos quatro acusados de envolvimento na morte do milionário da Mega-Sena, Renné Senna, começou na tarde desta segunda-feira, no Rio de Janeiro, no fórum do Rio Bonito. Não há previsão para o término do julgamento.
Entre os réus, está a viúva da vítima Adriana Almeida, acusada de ser a mandante do crime, a personal trainer Janaína Oliveira, de 35 anos, e os policiais militares Marco Antonio Vicente e Ronaldo Amaral. Um deles era segurança do milionário.
O homem havia ganhado sozinho em 2005 o prêmio de R$ 52 milhões. Atualmente, o dinheiro ainda está bloqueado pela Justiça. A filha de Renné, Renata Senna, de 29 anos, irá receber a fortuna, caso a viúva seja condenada.
O julgamento, que deve se estender por quatro dias, começou por volta das 16h, seis horas depois do previsto, devido ao atraso na chegada de três testemunhas de defesa. Uma das testemunhas ouvidas hoje foi Luiz Penco, dono do bar em que o milionário estava quando foi morto, em Rio Bonito.
Ele contou que estava no balcão quando dois homens chegaram em uma moto. Um deles desceu e atirou contra René. Na sequência, os dois fugiram.
Entre os réus, está a viúva da vítima Adriana Almeida, acusada de ser a mandante do crime, a personal trainer Janaína Oliveira, de 35 anos, e os policiais militares Marco Antonio Vicente e Ronaldo Amaral. Um deles era segurança do milionário.
O homem havia ganhado sozinho em 2005 o prêmio de R$ 52 milhões. Atualmente, o dinheiro ainda está bloqueado pela Justiça. A filha de Renné, Renata Senna, de 29 anos, irá receber a fortuna, caso a viúva seja condenada.
O julgamento, que deve se estender por quatro dias, começou por volta das 16h, seis horas depois do previsto, devido ao atraso na chegada de três testemunhas de defesa. Uma das testemunhas ouvidas hoje foi Luiz Penco, dono do bar em que o milionário estava quando foi morto, em Rio Bonito.
Ele contou que estava no balcão quando dois homens chegaram em uma moto. Um deles desceu e atirou contra René. Na sequência, os dois fugiram.