Cabral, em nota divulgada pela sua assessoria, cobra da Chevron que assuma o erro que cometeu ao explorar petróleo no Campo de Frade. “Na verdade, o que aconteceu foi absoluta falta de cautela e um desejo de explorar um campo envelhecido, em fim de produção, de maneira irresponsável. Eles têm que assumir e dizer 'nós erramos', disse. “É preciso que a empresa diga que usou técnicas não recomendadas e tentou otimizar um campo quase em desuso. Tanto que eles abandonaram o campo”, completou.
Cabral quer que Chevron pague caro pelo dano ambiental causado ao Rio de Janeiro
De acordo com o governador, "o vazamento de petróleo na Bacia de Campos foi causado por irresponsabilidade da Chevron, que explora um campo em fim de produção e usando técnicas ultrapassadas"
O governador Sérgio Cabral disse, nessa quarta-feira, que “a empresa norte-americana Chevron vai pagar caro pelo dano ambiental que causou”, com o vazamento de petróleo no mar da Bacia de Campos. Ele participou do seminário Rio de Janeiro Investment Day Conference, em Nova York. De acordo com o governador, “o vazamento de petróleo na Bacia de Campos foi causado por irresponsabilidade da Chevron, que explora um campo em fim de produção e usando técnicas ultrapassadas”.
Cabral, em nota divulgada pela sua assessoria, cobra da Chevron que assuma o erro que cometeu ao explorar petróleo no Campo de Frade. “Na verdade, o que aconteceu foi absoluta falta de cautela e um desejo de explorar um campo envelhecido, em fim de produção, de maneira irresponsável. Eles têm que assumir e dizer 'nós erramos', disse. “É preciso que a empresa diga que usou técnicas não recomendadas e tentou otimizar um campo quase em desuso. Tanto que eles abandonaram o campo”, completou.
Cabral, em nota divulgada pela sua assessoria, cobra da Chevron que assuma o erro que cometeu ao explorar petróleo no Campo de Frade. “Na verdade, o que aconteceu foi absoluta falta de cautela e um desejo de explorar um campo envelhecido, em fim de produção, de maneira irresponsável. Eles têm que assumir e dizer 'nós erramos', disse. “É preciso que a empresa diga que usou técnicas não recomendadas e tentou otimizar um campo quase em desuso. Tanto que eles abandonaram o campo”, completou.