Anteriormente, a ANP havia autuado a companhia com base em dois outros pontos. No primeiro, a razão foi o não cumprimento do Plano de Abandono do Poço, uma vez que a companhia "não dispunha dos equipamentos necessários à execução do plano que a própria companhia havia submetido à Agência", segundo a ANP. A segunda autuação decorreu da omissão de informações ao órgão regulador, ao entregar imagens editadas das filmagens feitas por veículo remoto nos pontos de vazamento.
Além disso, a Chevron foi autuada em uma outra oportunidade, no início deste mês, por uma razão não relacionada ao vazamento na plataforma de exploração. "As razões da última autuação foram não avaliar o impacto do gás sulfídrico emitido em suas operações de produção sobre as estruturas e equipamentos de outra plataforma (a de produção) no Campo de Frade e, mais uma vez, não ter informado a Agência da existência do gás", segundo informado pela própria ANP, referindo-se a uma quarta autuação, esta sem qualquer ligação com o vazamento em Frade.