Dez técnicos do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio (Crea-RJ) estão em Nova Friburgo, na região serrana fluminense, analisando as obras de reestruturação das regiões atingidas pelas chuvas de janeiro do ano passado, quando mais de 400 pessoas morreram em consequência das inundações e do deslizamento de encostas.
De acordo com o presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro, as obras de contenção de encostas e de prevenção de enchentes feitas não são suficientes para evitar possíveis deslizamentos de terra e enchentes, diante das fortes chuvas que atingem o município nos últimos dias.
”Lamentavelmente se confirma o que já prevíamos. Há obras importantíssimas e prioritárias que já foram feitas ou iniciadas e que estão pela metade. Encontramos também áreas intensamente fragilizadas pela situação anterior, o que faz com que elas se tornem mais sensíveis”, disse.
Guerreiro disse ainda que muitos moradores voltaram a morar em áreas consideradas de risco no município. “As pessoas estão com medo. Algumas voltaram para onde moram porque não têm para onde ir. Outras não se sentem seguras para voltar”.
Após a tragédia de janeiro do ano passado, a entidade produziu um relatório com sugestões para para minimizar os riscos de inundações e deslizamentos em Nova Friburgo. Seis meses depois coletou novos dados, e constatou que o município não se estruturou para diminuir o problema. De acordo com o Crea-RJ, o resultado das novas inspeções deve ficar pronto amanhã.
De acordo com o presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro, as obras de contenção de encostas e de prevenção de enchentes feitas não são suficientes para evitar possíveis deslizamentos de terra e enchentes, diante das fortes chuvas que atingem o município nos últimos dias.
”Lamentavelmente se confirma o que já prevíamos. Há obras importantíssimas e prioritárias que já foram feitas ou iniciadas e que estão pela metade. Encontramos também áreas intensamente fragilizadas pela situação anterior, o que faz com que elas se tornem mais sensíveis”, disse.
Guerreiro disse ainda que muitos moradores voltaram a morar em áreas consideradas de risco no município. “As pessoas estão com medo. Algumas voltaram para onde moram porque não têm para onde ir. Outras não se sentem seguras para voltar”.
Após a tragédia de janeiro do ano passado, a entidade produziu um relatório com sugestões para para minimizar os riscos de inundações e deslizamentos em Nova Friburgo. Seis meses depois coletou novos dados, e constatou que o município não se estruturou para diminuir o problema. De acordo com o Crea-RJ, o resultado das novas inspeções deve ficar pronto amanhã.