O advogado se reuniu com a professora e familiares na tarde de ontem para saber o diagnóstico do psiquiatra consultado. Enilson de Castro não divulgou o laudo, mas afirmou que médico liberou Maria Verônica para depor. “O psiquiatra nos tranquilizou quanto à situação dela, então ela pode ir à delegacia”, afirmou o advogado. Segundo ele, a professora revelou os motivos que a levou a inventar a gravidez, mas disse que só vai apresentar esclarecimentos depois que a cliente falar com o delegado.
Segundo a polícia, Maria Verônica pode responder por falsidade ideológica e vantagem sobre as doações recebidas, sob pena de um a quatro anos de reclusão.