Especializada em cocaína, a quadrilha usava carros de luxo para transportar a droga. Contratavam motoristas bem apessoados e registravam os veículos em seus nomes, para não levantar suspeitas. A droga vinha da Bolívia e era distribuída nas principais cidades das regiões Sul e Sudeste.
Alguns dos investigados, embora presos, continuavam atuando ativamente no tráfico de entorpecentes de dentro dos presídios. Durante as investigações, foram apreendidos aproximadamente 600 kg de cocaína e três mil quilos de maconha, 26 veículos, sendo diversos de alto luxo, e realizadas 24 prisões em flagrante.