Na tarde do segundo dia de julgamento, foram ouvidos pelo júri os jornalistas Rodrigo Hidalgo e Márcio Campos. Campos disse que Lindemberg pareceu calmo durante o tempo em que mantinha Eloá como refém, o jornalista disse que Eloá mostrava mais nervosismo do que o rapaz.
Os jornalistas foram chamados pela defesa de Lindemberg, que tentou atribuir o desfecho do sequestro à forma com que a mídia realizou a cobertura do caso. A advogada teve algumas de suas perguntas negadas pela juíza, que considerou "achismo" os questionamentos referentes ao papel da mídia durante o sequestro.
A previsão inicial era que 19 testemunhas fossem ouvidas, número que passou para 18 depois que a mãe de Elóa, Ana Cristina, foi dispensada a pedido da defesa. Lindemberg só ira prestar depoimento depois que todas as testemunhas falarem ao júri.