Visitantes como o mecânico Marcelo Valente, de 38 anos, coordenador de um grupo de 21 pessoas da capital, não desistiram da diversão. "Baqueamos, confesso, mas decidimos vir." Era a primeira visita no local. "E se o brinquedo (no qual morreu Gabriella) estivesse funcionando, nós brincaríamos", disse.
O parque tem de 10 a 15 das 60 atrações fechadas. Elas estão sendo tematizadas pela Warner Bros. O brinquedo da tragédia não passava por reformas, segundo informações do Hopi Hari.
Para o Ministério Público, há dois motivos para o inquérito: o crime e a falta de segurança ao consumidor. O delegado de Vinhedo, Álvaro Santucci Noventa Júnior, informou que voltará ao parque amanhã. Ele afirmou que vai ouvir os pais da menina, funcionários e visitantes. Ao depor, três testemunhas já afirmaram que a trava de proteção abriu. Gabriella despencou de 20 metros.