A Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou nesta quinta-feira, por meio de sua assessoria de imprensa, que a Chevron precisa apresentar justificativas técnicas para interromper sua produção. Segundo a agência, uma parada precisa de autorização do órgão.
Na tarde de hoje, o diretor de assuntos corporativos da Chevron, Rafael Jaen, informou em encontro com jornalistas ter feito o pedido para a suspensão temporária das operações de produção no Campo Frade, na Bacia de Campos, onde foi registrado novo vazamento. A decisão foi tomada por precaução e, segundo ele, já havia sido protocolada nos órgãos reguladores brasileiros.
Ele também falou que a petroleira norte-americana não pretende alterar seus planos de investimento no Brasil em função dos vazamentos no Campo do Frade já registrados. "Continuamos com nossos planos no Brasil", disse.
Jaen afirmou que a companhia ainda não recebeu o relatório da ANP sobre o vazamento de novembro nas operações da companhia no Campo de Frade. Segundo ele, assim que a petroleira receber vai atender às exigências do órgão regulador.
Para o diretor, o vazamento anunciado hoje não tem relação com o caso anterior e foi identificado em um local onde a companhia não estava perfurando ou injetando. A decisão de suspender as operações no Campo do Frade tem como pano de fundo fazer um estudo mais profundo do problema. O executivo fez questão de ressaltar que a Chevron respeita as normas brasileiras.
Na tarde de hoje, o diretor de assuntos corporativos da Chevron, Rafael Jaen, informou em encontro com jornalistas ter feito o pedido para a suspensão temporária das operações de produção no Campo Frade, na Bacia de Campos, onde foi registrado novo vazamento. A decisão foi tomada por precaução e, segundo ele, já havia sido protocolada nos órgãos reguladores brasileiros.
Ele também falou que a petroleira norte-americana não pretende alterar seus planos de investimento no Brasil em função dos vazamentos no Campo do Frade já registrados. "Continuamos com nossos planos no Brasil", disse.
Jaen afirmou que a companhia ainda não recebeu o relatório da ANP sobre o vazamento de novembro nas operações da companhia no Campo de Frade. Segundo ele, assim que a petroleira receber vai atender às exigências do órgão regulador.
Para o diretor, o vazamento anunciado hoje não tem relação com o caso anterior e foi identificado em um local onde a companhia não estava perfurando ou injetando. A decisão de suspender as operações no Campo do Frade tem como pano de fundo fazer um estudo mais profundo do problema. O executivo fez questão de ressaltar que a Chevron respeita as normas brasileiras.