A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta segunda-feira um ranking com a classificação sanitária dos 18 navios de cruzeiro que ficarão na costa brasileira durante a temporada 2011/2012.
A lista classifica as embarcações em quatro categorias: A, B, C e D, de acordo com o grau de risco à saúde apresentado na primeira fiscalização feita pela agência, na chegada dos navios ao Brasil.
A maioria dos cruzeiros, de acordo com a Anvisa, registrou boas condições sanitárias (categoria B). Quatro embarcações apresentaram excelentes condições sanitárias (categoria A); duas mostraram condições sanitárias satisfatórias (categoria C); e uma registrou condições sanitárias inadequadas (categoria D).
Navios com esse tipo de classificação, segundo a Anvisa, precisam fazer correções imediatas para serem autorizados a continuar a navegação de rotina.
As principais irregularidades encontradas durante as inspeções estão relacionadas aos serviços de alimentação; falha no monitoramento dos padrões de pureza da água; e presença de objetos estranhos na sala de ar condicionado.
Na última temporada (2010/2011), dados da agência indicavam que 38% dos casos de doença a bordo de navios de cruzeiro foram diarreia aguda provocada por norovírus – geralmente transmitido por meio da ingestão de alimentos contaminados.
Segundo a Anvisa, foram detectadas falhas no controle de temperatura de alimentos e a existência de alimentos fracionados sem identificação, além de alimentos fora do prazo de validade.
O ranking de classificação sanitária dos navios de cruzeiro que ficam na costa brasileira nesta temporada pode ser acessado na página da Anvisa na internet.
A lista classifica as embarcações em quatro categorias: A, B, C e D, de acordo com o grau de risco à saúde apresentado na primeira fiscalização feita pela agência, na chegada dos navios ao Brasil.
A maioria dos cruzeiros, de acordo com a Anvisa, registrou boas condições sanitárias (categoria B). Quatro embarcações apresentaram excelentes condições sanitárias (categoria A); duas mostraram condições sanitárias satisfatórias (categoria C); e uma registrou condições sanitárias inadequadas (categoria D).
Navios com esse tipo de classificação, segundo a Anvisa, precisam fazer correções imediatas para serem autorizados a continuar a navegação de rotina.
As principais irregularidades encontradas durante as inspeções estão relacionadas aos serviços de alimentação; falha no monitoramento dos padrões de pureza da água; e presença de objetos estranhos na sala de ar condicionado.
Na última temporada (2010/2011), dados da agência indicavam que 38% dos casos de doença a bordo de navios de cruzeiro foram diarreia aguda provocada por norovírus – geralmente transmitido por meio da ingestão de alimentos contaminados.
Segundo a Anvisa, foram detectadas falhas no controle de temperatura de alimentos e a existência de alimentos fracionados sem identificação, além de alimentos fora do prazo de validade.
O ranking de classificação sanitária dos navios de cruzeiro que ficam na costa brasileira nesta temporada pode ser acessado na página da Anvisa na internet.
Navio Brasileiro
O único navio de bandeira brasileira presente na lista, o Gran Amazon, com capacidade para 150 pessoas, foi o que obteve menor valor classificatório em relação as condições sanitárias. Alcançando apenas 40% no índice de conformidade. Essa porcentagem é relativa aos itens do roteiro de inspeção que foram atendidos pela embarcação.
Com isso, alcançaram a marca de 2550 na pontuação de risco, que se refere ao somatório dos valores de risco de cada item do roteiro de inspeção. Este índice pode variar de 0 (navios com maior índice de segurança possível) a 5000 (navio com menor índice de segurança possível). A maioria dos outros navios avaliados tiveram média acima de 85%, enquanto a média do brasileiro foi inferior a metade. Por meio de nota, o Gran Amazon se manifestou. Veja a íntegra do comunicado:
Com isso, alcançaram a marca de 2550 na pontuação de risco, que se refere ao somatório dos valores de risco de cada item do roteiro de inspeção. Este índice pode variar de 0 (navios com maior índice de segurança possível) a 5000 (navio com menor índice de segurança possível). A maioria dos outros navios avaliados tiveram média acima de 85%, enquanto a média do brasileiro foi inferior a metade. Por meio de nota, o Gran Amazon se manifestou. Veja a íntegra do comunicado:
Com relação à inspeção sanitária da Agência Nacional de Saúde – ANVISA - na Temporada de Navios de Cruzeiro 2011/2012, o Grupo Iberostar esclarece que:
- No dia 28 de outubro de 2011, o navio-hotel Iberostar Grand Amazon recebeu a equipe de técnicos da agência para a verificação de conformidades da embarcação. Na ocasião, o Grupo foi notificado por alguns itens que não se encontravam de acordo com os requisitos operacionais.
- Imediatamente o Grupo tomou todas as providências cabíveis e necessárias, adequando-se às novas exigências da ANVISA, ainda mais rigorosas de controle de manuseio, armazenamento, acesso e, também, de infraestrutura do navio-hotel.
- Vale mencionar, que as irregularidades apontadas foram pontuais e que não implicaram na operação do serviço nem, tampouco, ofereciam qualquer tipo de risco à tripulação e aos hóspedes.
- Em recente vistoria pré-agendada pela ANVISA, realizada no último dia 02 de março, foi verificada pela Agência a total conformidade da embarcação (100% de índice), bem como, redução considerável da pontuação de risco.
- Adicionalmente, desde o início de sua operação em 2005, o Iberostar Grand Amazon foi inspecionado mais de 30 vezes e, em todas elas, obteve a aprovação de controle da fiscalização por cumprir todos os procedimentos higiênicos sanitários e, ainda, oferecer à sua tripulação, manual e treinamento de boas práticas e segurança. Além disso, a embarcação é submetida à vistorias trimestrais ao longo do ano.
- O Grupo Iberostar reitera seu compromisso com a excelência e padrão internacional de qualidade presente em suas unidades no Brasil e outros países.
- No dia 28 de outubro de 2011, o navio-hotel Iberostar Grand Amazon recebeu a equipe de técnicos da agência para a verificação de conformidades da embarcação. Na ocasião, o Grupo foi notificado por alguns itens que não se encontravam de acordo com os requisitos operacionais.
- Imediatamente o Grupo tomou todas as providências cabíveis e necessárias, adequando-se às novas exigências da ANVISA, ainda mais rigorosas de controle de manuseio, armazenamento, acesso e, também, de infraestrutura do navio-hotel.
- Vale mencionar, que as irregularidades apontadas foram pontuais e que não implicaram na operação do serviço nem, tampouco, ofereciam qualquer tipo de risco à tripulação e aos hóspedes.
- Em recente vistoria pré-agendada pela ANVISA, realizada no último dia 02 de março, foi verificada pela Agência a total conformidade da embarcação (100% de índice), bem como, redução considerável da pontuação de risco.
- Adicionalmente, desde o início de sua operação em 2005, o Iberostar Grand Amazon foi inspecionado mais de 30 vezes e, em todas elas, obteve a aprovação de controle da fiscalização por cumprir todos os procedimentos higiênicos sanitários e, ainda, oferecer à sua tripulação, manual e treinamento de boas práticas e segurança. Além disso, a embarcação é submetida à vistorias trimestrais ao longo do ano.
- O Grupo Iberostar reitera seu compromisso com a excelência e padrão internacional de qualidade presente em suas unidades no Brasil e outros países.
Veja tabela de avaliação utilizada pela Anvisa