O empresário Thor Batista prestou depoimento nesta quarta-feira, na 61ª Delegacia de Polícia, no Rio de Janeiro, para dar explicações sobre o atropelamento e morte do ciclista Wanderson Pereira da Silva. Ele começou a ser ouvido por volta das 12h40 e o depoimento foi encerrado às 14 horas.
O delegado Mário Arruda não quis comentar mais detalhes sobre o depoimento, mas afirmou que as primeiras investigações apontam que a versão de Thor é verdadeira. "Pelo que estou apurando até agora, a princípio a vítima estava atravessando a rua", afirmou o delegado.
Ao sair da delegacia, o jovem fez uma breve declaração à imprensa. "Lamento profundamente a perda do Wanderson e respeito a dor da família. Mesmo convicto da minha inocência, confirmo que vou prestar toda a assistência à família", afirmou.
O advogado de Thor, Celso Vilardi, reafirmou que não há relação entre a quantidade de pontos na habilitação do jovem e o acidente. "Ele não foi notificado e a habilitação era válida. Existem elementos seguros para afirmar que o atropelamento aconteceu no meio da pista. Foi um acidente inevitável", disse o advogado.
A defesa de Thor informou que está fazendo um levantamento dos pontos, alegando que o jovem trocou de carro várias vezes e, em muitas ocasiões, sai com motorista e segurança. Portanto, as multas poderiam não ser dele. A perícia vai confirmar a velocidade, mas o empresário reafirmou que estava dentro do limite permitido. Uma segunda perícia foi realizada nesta terça-feira pela manhã na casa do pai de Thor, o empresário Eike Batista, mas é possível que seja feita uma terceira verificação, para determinar com exatidão a velocidade em que o veículo trafegava.
Além de Thor, outras cinco pessoas já prestaram depoimento sobre o caso: os dois policiais rodoviários que chegaram primeiro ao local do acidente, dois condutores de outros veículos que passavam pela estrada, e Vinícius Racca, amigo de Thor, que viajava com o empresário na noite de sábado, quando o ciclista foi atropelado.
Thor saiu às 18 horas de um restaurante em Itaipava e o acidente ocorreu por volta das 19h30, no km 101 da BR-040. Momentos antes, Thor havia ultrapassado um veículo de passeio, mas o advogado dele disse que não haveria qualquer relação com o atropelamento. Caso seja comprovado que ele estava acima da velocidade, Thor poderá ser indiciado por homicídio culposo, cuja pena varia de dois a quatro anos de prisão.
O delegado Mário Arruda não quis comentar mais detalhes sobre o depoimento, mas afirmou que as primeiras investigações apontam que a versão de Thor é verdadeira. "Pelo que estou apurando até agora, a princípio a vítima estava atravessando a rua", afirmou o delegado.
Ao sair da delegacia, o jovem fez uma breve declaração à imprensa. "Lamento profundamente a perda do Wanderson e respeito a dor da família. Mesmo convicto da minha inocência, confirmo que vou prestar toda a assistência à família", afirmou.
O advogado de Thor, Celso Vilardi, reafirmou que não há relação entre a quantidade de pontos na habilitação do jovem e o acidente. "Ele não foi notificado e a habilitação era válida. Existem elementos seguros para afirmar que o atropelamento aconteceu no meio da pista. Foi um acidente inevitável", disse o advogado.
A defesa de Thor informou que está fazendo um levantamento dos pontos, alegando que o jovem trocou de carro várias vezes e, em muitas ocasiões, sai com motorista e segurança. Portanto, as multas poderiam não ser dele. A perícia vai confirmar a velocidade, mas o empresário reafirmou que estava dentro do limite permitido. Uma segunda perícia foi realizada nesta terça-feira pela manhã na casa do pai de Thor, o empresário Eike Batista, mas é possível que seja feita uma terceira verificação, para determinar com exatidão a velocidade em que o veículo trafegava.
Além de Thor, outras cinco pessoas já prestaram depoimento sobre o caso: os dois policiais rodoviários que chegaram primeiro ao local do acidente, dois condutores de outros veículos que passavam pela estrada, e Vinícius Racca, amigo de Thor, que viajava com o empresário na noite de sábado, quando o ciclista foi atropelado.
Thor saiu às 18 horas de um restaurante em Itaipava e o acidente ocorreu por volta das 19h30, no km 101 da BR-040. Momentos antes, Thor havia ultrapassado um veículo de passeio, mas o advogado dele disse que não haveria qualquer relação com o atropelamento. Caso seja comprovado que ele estava acima da velocidade, Thor poderá ser indiciado por homicídio culposo, cuja pena varia de dois a quatro anos de prisão.