“A gente acredita que educando se combate a homofobia. Muitos jovens acabam se evadindo da escola por causa do preconceito e muitas transexuais não são aceitas pela sociedade. Por isso, o movimento pede mais educação”, diz Denílson Júnior, diretor da União dos Estudantes (UNE) e um dos organizadores da marcha.
Nesta quinta-feira (17) será comemorado o dia internacional contra a homofobia. Em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou da lista de doenças mentais a homossexualidade e, desde então, a data é comemorada com manifestações que pedem o fim da discriminação baseada na orientação sexual.