Para o juiz Théo Assuar Gragnano, como o crime aconteceu na Capital e apenas o crime de ocultação de cadáver foi em Cotia, "os dois delitos são evidentemente conexos e, sendo assim, tem preponderância, na determinação da competência, o lugar da infração à qual for cominada a pena mais grave", disse o magistrado. Pesou também na decisão da transferência do inquérito o fato de haver um pedido de prisão preventiva contra Elize Matsunaga pendente de apreciação.
Inquérito do caso Yoki irá para a Justiça de São Paulo
O inquérito da Polícia Civil que investiga a morte de Marcos Matsunaga, diretor executivo da Yoki, uma das maiores empresas de alimentos do País, será encaminhado, em caráter de urgência, para a Justiça de São Paulo. A determinação é do juiz da Vara Criminal de Cotia, na Grande São Paulo, anunciada na quinta-feira. Marcos Matsunaga foi assassinado dentro de seu apartamento, na zona oeste de São Paulo, no dia 19 de maio. Elize Matsunaga, então mulher do executivo, confessou o crime.
Para o juiz Théo Assuar Gragnano, como o crime aconteceu na Capital e apenas o crime de ocultação de cadáver foi em Cotia, "os dois delitos são evidentemente conexos e, sendo assim, tem preponderância, na determinação da competência, o lugar da infração à qual for cominada a pena mais grave", disse o magistrado. Pesou também na decisão da transferência do inquérito o fato de haver um pedido de prisão preventiva contra Elize Matsunaga pendente de apreciação.
Para o juiz Théo Assuar Gragnano, como o crime aconteceu na Capital e apenas o crime de ocultação de cadáver foi em Cotia, "os dois delitos são evidentemente conexos e, sendo assim, tem preponderância, na determinação da competência, o lugar da infração à qual for cominada a pena mais grave", disse o magistrado. Pesou também na decisão da transferência do inquérito o fato de haver um pedido de prisão preventiva contra Elize Matsunaga pendente de apreciação.