O sacerdote disse que, há alguns meses, explicou aos parentes de Cássio que em casos como o do adolescente a Igreja não vê necessidade de recepção dos sacramentos para a salvação. Muito devota, a família aceitou a sugestão de catequizar o rapaz em casa e prepará-lo para a missa solene. A mãe, Maria Maldaner, de 41 anos, treinou o garoto por um mês, mas, no ensaio, ele recusou a hóstia.
Padre é acusado de discriminar adolescente autista
O sacerdote disse que, há alguns meses, explicou aos parentes de Cássio que em casos como o do adolescente a Igreja não vê necessidade de recepção dos sacramentos para a salvação
A primeira comunhão de 34 crianças em Bom Princípio (RS) provocou uma polêmica de dimensões estaduais durante a semana. Tudo porque o padre Pedro José Ritter pediu que Cássio Maldaner, de 13 anos e autista, fosse retirado da fila, o que revoltou seus parentes. O pároco afirmou que quis evitar constrangimento, porque o adolescente poderia se aproximar do altar e se negar a receber a hóstia por não abrir a boca, como fez no ensaio. O padre alegou que nenhum fiel deve ser forçado a comungar, sugerindo que a família prepare o garoto por mais algum tempo.
O sacerdote disse que, há alguns meses, explicou aos parentes de Cássio que em casos como o do adolescente a Igreja não vê necessidade de recepção dos sacramentos para a salvação. Muito devota, a família aceitou a sugestão de catequizar o rapaz em casa e prepará-lo para a missa solene. A mãe, Maria Maldaner, de 41 anos, treinou o garoto por um mês, mas, no ensaio, ele recusou a hóstia.
O sacerdote disse que, há alguns meses, explicou aos parentes de Cássio que em casos como o do adolescente a Igreja não vê necessidade de recepção dos sacramentos para a salvação. Muito devota, a família aceitou a sugestão de catequizar o rapaz em casa e prepará-lo para a missa solene. A mãe, Maria Maldaner, de 41 anos, treinou o garoto por um mês, mas, no ensaio, ele recusou a hóstia.