A defesa da viúva Elize Mastunaga, acusada de matar e esquartejar o corpo do marido, o diretor-executivo da indústria de alimentos Yoki, Marcos Matsunaga, divulgou uma carta, escrita por ela, em que relata que era ameaçada de morte e que se arrepende de ter cometido o assassinato. Escrita a mão, quando estava presa na cadeia de Itapevi, na Grande São Paulo, a carta é o primeiro depoimento público feito por Elize. Na última quarta-feira, ela foi transferida para a Penitenciária Tremembé, no interior do estado.
A publicação foi divulgada pelo Fantástico, da TV Globo, na noite desse domingo. Elize mostra sua revolta e diz não ter vivido uma vida próxima a um conto de fadas. “Falam que o conto de fadas acabou. Pergunto: qual conto de fadas? Não me lembro de ter lido em ‘Cinderela’ que o príncipe a humilhava. Não me lembro de ter lido que o príncipe tirou a princesa do lixo e que ela deveria, por causa disso, ser submissa as suas vontades pervertidas e humilhantes porque se tornara sua esposa. Não me lembro de ter encontrado em algum capítulo que mulher é descartável”, escreveu ela.
A viúva revelou ainda que Marcos tentou matar a ex-mulher e ela temia que acontecesse o mesmo com ela. “Não me lembro de ter lido em contos de fadas que a princesa seria morta pelo príncipe caso inventasse de levar a filha para outra cidade no caso de separação. Não me lembro de ter lido em contos que a princesa era ameaçada de morte pelo príncipe e que sentia um medo imenso de acontecer o mesmo que aconteceu com sua ex-esposa, porém dessa vez não iria errar”, escreveu.
O programa divulgou ainda trechos do depoimento de Elize em que ela afirma que Marcos confessou, na época em que eram amantes, que tentou envenenar a mulher. De acordo com ela, Marcos teria colocado veneno em um remédio da esposa, que chegou a tomar o medicamento e passar mal, mas foi socorrida.
Elize também escreveu que se arrepende de ter matado o executivo da Yoki, principalmente porque agora é obrigada a ficar longe da filha, que tem um ano. “Eu não tenho o direito de tirar a vida de ninguém, e nada justifica isso. Mas também sei que tenho o direito de defender a minha vida e, principalmente, a da minha filha. Me arrependo por ter sido tão injusta e ter cometido algo que não posso voltar. Me arrependo por aquele ato impensado que só trouxe o caos. Já estou pagando pelo que fiz e com a moeda que eu mais temia: ficar longe da minha filha”, revelou.
A publicação foi divulgada pelo Fantástico, da TV Globo, na noite desse domingo. Elize mostra sua revolta e diz não ter vivido uma vida próxima a um conto de fadas. “Falam que o conto de fadas acabou. Pergunto: qual conto de fadas? Não me lembro de ter lido em ‘Cinderela’ que o príncipe a humilhava. Não me lembro de ter lido que o príncipe tirou a princesa do lixo e que ela deveria, por causa disso, ser submissa as suas vontades pervertidas e humilhantes porque se tornara sua esposa. Não me lembro de ter encontrado em algum capítulo que mulher é descartável”, escreveu ela.
A viúva revelou ainda que Marcos tentou matar a ex-mulher e ela temia que acontecesse o mesmo com ela. “Não me lembro de ter lido em contos de fadas que a princesa seria morta pelo príncipe caso inventasse de levar a filha para outra cidade no caso de separação. Não me lembro de ter lido em contos que a princesa era ameaçada de morte pelo príncipe e que sentia um medo imenso de acontecer o mesmo que aconteceu com sua ex-esposa, porém dessa vez não iria errar”, escreveu.
O programa divulgou ainda trechos do depoimento de Elize em que ela afirma que Marcos confessou, na época em que eram amantes, que tentou envenenar a mulher. De acordo com ela, Marcos teria colocado veneno em um remédio da esposa, que chegou a tomar o medicamento e passar mal, mas foi socorrida.
Elize também escreveu que se arrepende de ter matado o executivo da Yoki, principalmente porque agora é obrigada a ficar longe da filha, que tem um ano. “Eu não tenho o direito de tirar a vida de ninguém, e nada justifica isso. Mas também sei que tenho o direito de defender a minha vida e, principalmente, a da minha filha. Me arrependo por ter sido tão injusta e ter cometido algo que não posso voltar. Me arrependo por aquele ato impensado que só trouxe o caos. Já estou pagando pelo que fiz e com a moeda que eu mais temia: ficar longe da minha filha”, revelou.