O advogado da família Nichimura, Ademar Gomes, protocolou, nesta quinta-feira, a ação civil de indenização no valor de R$ 4,6 milhões por danos morais provocados pela morte da adolescente Gabriela Nichimura, de 14 anos, no parque de diversões Hopi Hari.
"Serão pedidos R$ 3,100 milhões para os pais e o restante como indenização para os avós paternos e a irmã de Gabriela. O valor refere-se a perda e o sofrimento causado", destaca Gomes em entrevista ao EM.com. A ação foi protocoloada no Fórum de Vinhedo, em São Paulo.
A família Nichimura continua no Japão e é representada no Brasil pelo advogado Ademar Gomes. O acidente ocorreu no dia 24 de fevereiro. Gabriella caiu de uma altura de aproximadamente 20 metros, do brinquedo La Tour Eiffel, um elevador com 69,5 metros de altura, o equivalente a um prédio de 23 andares. A garota morava no Japão e passava férias no Brasil.
Um laudo apresentado pela perícia em abril deste ano aponta falha humana como causa do acidente, já que ficou claro que a jovem sentou-se em uma cadeira que não poderia ter sido utilizada, pois estava inativa. No dia 17 de abril, a polícia civil de São Paulo indiciou onze pessoas pela morte da adolescente. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do estado, os acusados responderão por homicídio culposo. Entre eles estão funcionários do parque, inclusive o presidente, o vice-presidente e o gerente geral de manutenção.
"Serão pedidos R$ 3,100 milhões para os pais e o restante como indenização para os avós paternos e a irmã de Gabriela. O valor refere-se a perda e o sofrimento causado", destaca Gomes em entrevista ao EM.com. A ação foi protocoloada no Fórum de Vinhedo, em São Paulo.
A família Nichimura continua no Japão e é representada no Brasil pelo advogado Ademar Gomes. O acidente ocorreu no dia 24 de fevereiro. Gabriella caiu de uma altura de aproximadamente 20 metros, do brinquedo La Tour Eiffel, um elevador com 69,5 metros de altura, o equivalente a um prédio de 23 andares. A garota morava no Japão e passava férias no Brasil.
Um laudo apresentado pela perícia em abril deste ano aponta falha humana como causa do acidente, já que ficou claro que a jovem sentou-se em uma cadeira que não poderia ter sido utilizada, pois estava inativa. No dia 17 de abril, a polícia civil de São Paulo indiciou onze pessoas pela morte da adolescente. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do estado, os acusados responderão por homicídio culposo. Entre eles estão funcionários do parque, inclusive o presidente, o vice-presidente e o gerente geral de manutenção.