A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a importação e a venda dos suplementos alimentares Jack3D, Oxy Elite Pro e Lipo-6 Black. Eles contêm a substância dimethylamylamine (DMAA), que pode causar graves danos à saúde das pessoas e, em alguns casos, até a morte. A DMAA foi proscrita do País no dia 3, o que impede a importação dos suplementos que contenham a substância, mesmo que por pessoa física e para consumo pessoal. O DMAA é um estimulante usado, principalmente, no auxílio ao emagrecimento, aumento do rendimento atlético e até mesmo como droga.
De acordo com alerta feito nesta terça-feira pela Anvisa, os ingredientes contidos nos suplementos não são seguros para o consumo como alimentos e podem conter substâncias com propriedades terapêuticas que não podem ser consumidas sem acompanhamento médico. Os problemas à saúde humana podem englobar efeitos tóxicos, em especial no fígado, disfunções metabólicas, danos cardiovasculares, alterações do sistema nervoso e, em último caso, a morte.
"O forte apelo publicitário e a expectativa de resultados mais rápidos contribuem para uso indiscriminado dessas substâncias por pessoas que desconhecem o verdadeiro risco envolvido", disse no alerta o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, José Agenor Álvares. O informe da Anvisa diz ainda que muitos desses suplementos alimentares não estão regularizados junto à Agência e são comercializados irregularmente no País.
O diretor da Anvisa explicou no alerta que os produtos fabricados a partir de ingredientes da DMAA não passaram por avaliação de segurança. "Esses suplementos contêm substâncias proibidas para uso em alimentos como: estimulantes, hormônios ou outras consideradas como doping pela Agência Mundial Antidoping" disse Álvares, no informe.
A Anvisa avisou ainda, no alerta, que por meio da Rede de Autoridades em Inocuidade de Alimentos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que vários países têm identificado efeitos adversos associados ao consumo da substância DMAA, presente em alguns suplementos alimentares. Alguns países já proibiram a comercialização de produtos do gênero com DMAA, como Austrália e Nova Zelândia.
Segundo o diretor da Anvisa, produtos conhecidos popularmente como suplementos alimentares não podem alegar propriedades ou indicações terapêuticas. "Propagandas e rótulos que indicam alimentos para prevenção ou tratamento de doenças ou sintomas, emagrecimento, redução de gordura, ganho de massa muscular, aceleração do metabolismo ou melhora do desempenho sexual são ilegais e podem conter substâncias não seguras para o consumo", disse Álvares no informe.
De acordo com alerta feito nesta terça-feira pela Anvisa, os ingredientes contidos nos suplementos não são seguros para o consumo como alimentos e podem conter substâncias com propriedades terapêuticas que não podem ser consumidas sem acompanhamento médico. Os problemas à saúde humana podem englobar efeitos tóxicos, em especial no fígado, disfunções metabólicas, danos cardiovasculares, alterações do sistema nervoso e, em último caso, a morte.
"O forte apelo publicitário e a expectativa de resultados mais rápidos contribuem para uso indiscriminado dessas substâncias por pessoas que desconhecem o verdadeiro risco envolvido", disse no alerta o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, José Agenor Álvares. O informe da Anvisa diz ainda que muitos desses suplementos alimentares não estão regularizados junto à Agência e são comercializados irregularmente no País.
O diretor da Anvisa explicou no alerta que os produtos fabricados a partir de ingredientes da DMAA não passaram por avaliação de segurança. "Esses suplementos contêm substâncias proibidas para uso em alimentos como: estimulantes, hormônios ou outras consideradas como doping pela Agência Mundial Antidoping" disse Álvares, no informe.
A Anvisa avisou ainda, no alerta, que por meio da Rede de Autoridades em Inocuidade de Alimentos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que vários países têm identificado efeitos adversos associados ao consumo da substância DMAA, presente em alguns suplementos alimentares. Alguns países já proibiram a comercialização de produtos do gênero com DMAA, como Austrália e Nova Zelândia.
Segundo o diretor da Anvisa, produtos conhecidos popularmente como suplementos alimentares não podem alegar propriedades ou indicações terapêuticas. "Propagandas e rótulos que indicam alimentos para prevenção ou tratamento de doenças ou sintomas, emagrecimento, redução de gordura, ganho de massa muscular, aceleração do metabolismo ou melhora do desempenho sexual são ilegais e podem conter substâncias não seguras para o consumo", disse Álvares no informe.