André Tapajós, 30 anos, filho do agente da Polícia Federal assassinado na última terça-feira com dois tiros, diz que o crime deve estar relacionado com as ameaças que seu pai sofria. Segundo André, Wilton Tapajós não tinha inimigos pessoais, mas poderia ter inimigos por conta da profissão que exercia.
André diz que o pai era muito discreto em relação as operações polêmicas de que participou e, pela segurança da família, não comentava muito sobre elas. O corpo do agente foi enterrado no final da manhã desta quinta-feira, no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Ele foi sepultado no túmulo dos pais; mesmo local em que foi assassinado.
A viúva de Wilton estava muito abalada. "Ele segurou a minha mão durante o caminho que percorremos juntos. Não era apenas um policial dedicado, mas um pai exemplar", comentou.
André diz que o pai era muito discreto em relação as operações polêmicas de que participou e, pela segurança da família, não comentava muito sobre elas. O corpo do agente foi enterrado no final da manhã desta quinta-feira, no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Ele foi sepultado no túmulo dos pais; mesmo local em que foi assassinado.
A viúva de Wilton estava muito abalada. "Ele segurou a minha mão durante o caminho que percorremos juntos. Não era apenas um policial dedicado, mas um pai exemplar", comentou.