A Justiça já negou uma liminar com o segundo pedido de liberdade a Elize em 22 de junho deste ano. O primeiro pedido de habeas corpus feito pela defesa de Elize foi negado no dia 12 de junho. Entre 19 e 20 de maio, ela matou e esquartejou Marcos no apartamento onde os dois moravam, na zona oeste de São Paulo. A acusada confessou ter matado e esquartejado o marido, diretor executivo da Yoki.
A assassina confessa está detida no Presídio Feminino do Tremembé desde o dia 20 de junho. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Cotia confirmou que o empresário foi decapitado ainda com vida pela mulher. O documento atesta que o executivo foi morto por tiro associado a "asfixia respiratória por sangue aspirado devido à decapitação". Ela é acusada de homicídio doloso triplamente qualificado e ocultação de cadáver.