A Agência Brasileira de Inteligência (Abin), ligada diretamente à Presidência da República por meio do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), foi espionada por um oficial de inteligência do próprio órgão. Um inimigo íntimo. Até ser descoberto, o espião já havia conseguido “hackear” 238 senhas dos investigadores que trabalham em investigações estratégicas.
Agora, o grande desafio da Abin e da PF é tentar descobrir para quem o investigador trabalhava. Após ser preso, o servidor foi encaminhado à Superintendência da Polícia Federal em Brasília, na Asa Sul. Ele foi libertado no sábado, após a Justiça arbitrar fiança no valor de três salários mínimos e meio.