A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a organização não governamental (ONG) Médicos sem Fronteiras (MSF) assinaram nesta segunda-feira um acordo de cooperação que prevê ações até 2017 nas áreas de atenção à saúde, apoio técnico, qualificação e treinamento, pesquisa operacional e elaboração de material científico.
A cooperação foi oficializada durante o Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, que termina na quinta-feira (27), no Rio de Janeiro. A coordenadora da ONG Médicos sem Fronteiras no Brasil, Maria Carolina Batista dos Santos, informou que o acordo amplia a parceria existente entre as duas instituições desde 2007, além de incrementar os cursos anuais sobre dengue e doença de Chagas realizados pela Fiocruz desde 2010 para profissionais de saúde da organização.
“No ano passado, 25 pessoas de dez países fizeram o curso na Fiocruz. Este ano, queremos ter a participação de mais pessoas, e a ideia é que esse novo curso também vá até os nossos profissionais em países onde há possíveis epidemias de Chagas e dengue”, disse a coordenadora, ao informar que a ONG Médicos sem Fronteiras atua hoje em cerca de 60 países. “Em 100% deles, há doenças endêmicas com as quais a Fiocruz trabalha e acreditamos que, com esse apoio, poderemos atacá-las.”
O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, ressaltou que a experiência de mais de 40 anos da organização em situações de desastres naturais e na vigilância epidemiológica de pandemias e epidemias será muito útil para o Brasil.
“A questão dos desastres é considerada uma das funções essenciais em saúde pública. No entanto, o Brasil ainda está muito pouco aparelhado (…) e a [ONG] Médicos sem Fronteiras tem uma experiência de atuar nessa área, com uma ação ímpar na capacidade operacional e de assistência no campo.”
O acordo prevê também a produção de material didático trilíngue (português, inglês e espanhol) impresso e digital para qualificação em dengue, além de ações em conjunto na África, onde as duas entidades realizam trabalhos de assistência e transferência de tecnologia em saúde, sobretudo nos países de língua portuguesa.
Criada na França em 1971 para atender às demandas de populações atingidas por conflitos, epidemias, catástrofes naturais e fome, a ONG Médicos sem Fronteiras recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1999.
A cooperação foi oficializada durante o Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, que termina na quinta-feira (27), no Rio de Janeiro. A coordenadora da ONG Médicos sem Fronteiras no Brasil, Maria Carolina Batista dos Santos, informou que o acordo amplia a parceria existente entre as duas instituições desde 2007, além de incrementar os cursos anuais sobre dengue e doença de Chagas realizados pela Fiocruz desde 2010 para profissionais de saúde da organização.
“No ano passado, 25 pessoas de dez países fizeram o curso na Fiocruz. Este ano, queremos ter a participação de mais pessoas, e a ideia é que esse novo curso também vá até os nossos profissionais em países onde há possíveis epidemias de Chagas e dengue”, disse a coordenadora, ao informar que a ONG Médicos sem Fronteiras atua hoje em cerca de 60 países. “Em 100% deles, há doenças endêmicas com as quais a Fiocruz trabalha e acreditamos que, com esse apoio, poderemos atacá-las.”
O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, ressaltou que a experiência de mais de 40 anos da organização em situações de desastres naturais e na vigilância epidemiológica de pandemias e epidemias será muito útil para o Brasil.
“A questão dos desastres é considerada uma das funções essenciais em saúde pública. No entanto, o Brasil ainda está muito pouco aparelhado (…) e a [ONG] Médicos sem Fronteiras tem uma experiência de atuar nessa área, com uma ação ímpar na capacidade operacional e de assistência no campo.”
O acordo prevê também a produção de material didático trilíngue (português, inglês e espanhol) impresso e digital para qualificação em dengue, além de ações em conjunto na África, onde as duas entidades realizam trabalhos de assistência e transferência de tecnologia em saúde, sobretudo nos países de língua portuguesa.
Criada na França em 1971 para atender às demandas de populações atingidas por conflitos, epidemias, catástrofes naturais e fome, a ONG Médicos sem Fronteiras recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1999.