Familiares e amigos de José Nilton da Silva Ramos, 57 anos, e Carita Ramos de Souza, 61, buscam explicações para a tragédia. O passeio a Porto Seguro, na Bahia, deveria servir para o casal descansar, mas, no sábado, Carita teve uma parada cardíaca e morreu na praia. José Nilton, a fim de encerrar o drama, fretou um avião para sepultar a esposa em Brasília, perto dos parentes, mas a viagem foi interrompida com a queda da aeronave.
Equipes da Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) encontraram o cadáver do piloto Joaz Cardoso Ribeiro na manhã de ontem, numa praia próximo ao Condomínio Joia do Atlântico, a 17 quilômetros do Aeroporto Jorge Amado. Destroços do bimotor e pedaços do caixão em que estava Carita também foram recolhidos.
As buscas foram encerradas às 18h de ontem e devem recomeçar nesta manhã. Os militares não descartam encontrar José Nilton vivo, embora seja uma possibilidade remota.
José Nilton é advogado e capitão aposentado do Corpo de Bombeiros. Apesar de ter deixado a corporação em 2004, é bastante ativo. Atualmente, leciona em um curso para brigadistas, em Taguatinga. Também trabalha, pela manhã, como colaborador da Defensoria Pública do Paranoá. O perfil do aposentado faz com que os colegas de trabalho acreditem que ele possa estar vivo.
“Enquanto não apresentarem o corpo, temos esperanças. Ele sempre foi muito bem preparado fisicamente. Se não tiver morrido na queda, é possível que tenha conseguido nadar para um lugar seguro. Temos de acreditar até o fim”, afirmou Sônia, amiga do advogado. Ela não quis revelar o sobrenome.
Equipes da Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) encontraram o cadáver do piloto Joaz Cardoso Ribeiro na manhã de ontem, numa praia próximo ao Condomínio Joia do Atlântico, a 17 quilômetros do Aeroporto Jorge Amado. Destroços do bimotor e pedaços do caixão em que estava Carita também foram recolhidos.
As buscas foram encerradas às 18h de ontem e devem recomeçar nesta manhã. Os militares não descartam encontrar José Nilton vivo, embora seja uma possibilidade remota.
José Nilton é advogado e capitão aposentado do Corpo de Bombeiros. Apesar de ter deixado a corporação em 2004, é bastante ativo. Atualmente, leciona em um curso para brigadistas, em Taguatinga. Também trabalha, pela manhã, como colaborador da Defensoria Pública do Paranoá. O perfil do aposentado faz com que os colegas de trabalho acreditem que ele possa estar vivo.
“Enquanto não apresentarem o corpo, temos esperanças. Ele sempre foi muito bem preparado fisicamente. Se não tiver morrido na queda, é possível que tenha conseguido nadar para um lugar seguro. Temos de acreditar até o fim”, afirmou Sônia, amiga do advogado. Ela não quis revelar o sobrenome.