O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje que os contratos entre a pasta e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) têm como prioridade a liberação de medicamentos genéricos, biotecnológicos e estratégicos. Segundo Padilha, a Anvisa aumentou em 60% a liberação de medicamentos genéricos em 2011, com relação a 2010. A meta é conceder as liberações “de imediato, no tempo mais curto possível”, informou.
A demora na liberação de novos medicamentos ao mercado pela Anvisa foi tema do documento entregue ontem (03) pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman.
“Nesta fila de dois anos entram todos os tipos de medicamentos, inclusive cosméticos. Entram medicamentos de interesse público, um medicamento para tuberculose tem de sair mais rápido do que um medicamento cosmético, por exemplo”, disse Padilha.
Para o ministro, “um medicamento para hipertensão e diabetes tem de sair mais rápido do que um medicamento para uma enfermidade que é um problema de saúde pública menor”. Ele declarou ainda que a Anvisa está reorganizando processos para acelerar o registro de outros tipos de medicamentos.
A demora na liberação de novos medicamentos ao mercado pela Anvisa foi tema do documento entregue ontem (03) pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman.
“Nesta fila de dois anos entram todos os tipos de medicamentos, inclusive cosméticos. Entram medicamentos de interesse público, um medicamento para tuberculose tem de sair mais rápido do que um medicamento cosmético, por exemplo”, disse Padilha.
Para o ministro, “um medicamento para hipertensão e diabetes tem de sair mais rápido do que um medicamento para uma enfermidade que é um problema de saúde pública menor”. Ele declarou ainda que a Anvisa está reorganizando processos para acelerar o registro de outros tipos de medicamentos.