As novas infecções por HIV caíram mais de 50% em 25 países de média e baixa renda, a maioria deles no Continente Africano. Os dados foram divulgados hoje (20) pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).
De acordo com o relatório, alguns dos países com as maiores taxas de prevalência de HIV no mundo vêm registrando quedas consideradas significativas nos índices de novas infecções desde 2001, como Malawi (-73%), Botsuana (-71%), Namíbia (68%), Zâmbia (-58%), Zimbábue (-50%), África do Sul e Suazilândia (-41%).
No caso específico da África Subsaariana, a região conseguiu reduzir em um terço as mortes provocadas pela aids nos últimos seis anos, além de aumentar em 59% o acesso aos antirretrovirais apenas nos últimos dois anos.
Já a África do Sul ampliou em 75% o acesso ao tratamento em dois anos, garantindo medicação para mais de 1,7 milhão de pessoas. As novas infecções no país caíram em mais de 50 mil no mesmo período.
Os dados gerais mostram que o número infectados no mundo com acesso ao tratamento aumentou em 63% nos últimos 24 meses, enquanto as mortes decorrentes da doença no mundo caíram mais de 25% entre 2005 e 2011.
Ao todo, foram registradas 500 mil mortes a menos em 2011 do que em 2005, sendo que as maiores quedas ocorreram em países como África do Sul (-100 mil), Zimbábue (-90 mil), Kênia (-71 mil) e Etiópia (-48 mil).
A queda nas infecções por HIV em crianças também chama a atenção, considerando-se que mais da metade da redução de novas infecções registrada nos últimos dois anos foi entre recém-nascidos. Em seis países, o número de crianças infectadas caiu pelo menos 40% entre 2009 e 2011. São eles: Burundi, Quênia, Namíbia, África do Sul, Togo e Zâmbia.
Também foi observada uma redução de 13% no número de mortes por tuberculose relacionadas à infecção pelo HIV. Entretanto, o Unaids ressaltou que é preciso fazer mais para diminuição considerável desse tipo de morte.
O levantamento aponta que os países estão assumindo maior responsabilidade em investimentos contra a epidemia. Mais de 81 países aumentaram as verbas de combate à aids em 50% entre 2001 e 2011.
De acordo com o relatório, alguns dos países com as maiores taxas de prevalência de HIV no mundo vêm registrando quedas consideradas significativas nos índices de novas infecções desde 2001, como Malawi (-73%), Botsuana (-71%), Namíbia (68%), Zâmbia (-58%), Zimbábue (-50%), África do Sul e Suazilândia (-41%).
No caso específico da África Subsaariana, a região conseguiu reduzir em um terço as mortes provocadas pela aids nos últimos seis anos, além de aumentar em 59% o acesso aos antirretrovirais apenas nos últimos dois anos.
Já a África do Sul ampliou em 75% o acesso ao tratamento em dois anos, garantindo medicação para mais de 1,7 milhão de pessoas. As novas infecções no país caíram em mais de 50 mil no mesmo período.
Os dados gerais mostram que o número infectados no mundo com acesso ao tratamento aumentou em 63% nos últimos 24 meses, enquanto as mortes decorrentes da doença no mundo caíram mais de 25% entre 2005 e 2011.
Ao todo, foram registradas 500 mil mortes a menos em 2011 do que em 2005, sendo que as maiores quedas ocorreram em países como África do Sul (-100 mil), Zimbábue (-90 mil), Kênia (-71 mil) e Etiópia (-48 mil).
A queda nas infecções por HIV em crianças também chama a atenção, considerando-se que mais da metade da redução de novas infecções registrada nos últimos dois anos foi entre recém-nascidos. Em seis países, o número de crianças infectadas caiu pelo menos 40% entre 2009 e 2011. São eles: Burundi, Quênia, Namíbia, África do Sul, Togo e Zâmbia.
Também foi observada uma redução de 13% no número de mortes por tuberculose relacionadas à infecção pelo HIV. Entretanto, o Unaids ressaltou que é preciso fazer mais para diminuição considerável desse tipo de morte.
O levantamento aponta que os países estão assumindo maior responsabilidade em investimentos contra a epidemia. Mais de 81 países aumentaram as verbas de combate à aids em 50% entre 2001 e 2011.
A data ecolhida para a divulgação dos resultados, de acordo com o Unaids, marca mil dias antes do vencimento do prazo para o cumprimento das metas fixadas para a redução da epidemia de aids no mundo até 2015.
A estimativa do órgão é que 6,8 milhões de pacientes infectados não têm acesso ao tratamento e que 4 milhões de casais sorodiscordantes (quando um dos parceiros vive com HIV) poderiam se beneficiar do tratamento caso o acesso fosse ampliado.
Dos 34 milhões de pessoas que vivem com HIV atualmente, cerca de metade não sabe que têm o vírus e, portanto, não faz uso de antirretrovirais.