Cinco ônibus de transporte coletivo foram depredados na noite da terça-feira, em Campinas, interior de São Paulo. Os ônibus foram atacados com pedras, quatro deles estavam em circulação e com passageiros e o outro vazio era recolhido para a garagem. Os ataques ocorreram próximo ao terminal Campo Grande, periferia da cidade, entre 22h30 e 22h45. Ninguém ficou ferido.
Os coletivos tiveram vidros, janelas e para-brisas quebrados. O prejuízo estimado é de R$ 15 mil, segundo a Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campinas (Transurc). Foram destruídos vidros laterais, as janelas e os para-brisas dos coletivos. Dois deles são articulados - com duas composições.
A Transurc informou que é a terceira vez que os veículos do transporte coletivo são alvo de ataques neste ano. No dia 24 de março, nove veículos tiveram os vidros quebrados em ataques e, no Carnaval, entre os dias 17 e 22 de fevereiro, seis carros também foram depredados.
"Não queremos fazer relação desses casos com os ataques que estão ocorrendo em São Paulo e Santa Catarina, mas queremos ajuda das polícias para identificar os motivos", afirmou o diretor de comunicação da Transurc, Paulo Barddal.
As investigações serão conduzidas pelo 11º Distrito Policial. Nos primeiros depoimentos ouvidos pela polícia, quatro pessoas foram vistas atirando as pedras contra os ônibus, mas ninguém foi identificado. Até o fim da tarde desta quarta-feira, ninguém havia sido preso.
Não houve prejuízo para o transporte da população, já que foram usados veículos reserva da frota e o conserto de alguns deles foi rápido. Os veículos danificados foram levados para a garagem da empresa, no Parque Valença. A Transurc calcula em R$ 350 mil os prejuízos contabilizados com os principais ataques a ônibus este ano.
Os coletivos tiveram vidros, janelas e para-brisas quebrados. O prejuízo estimado é de R$ 15 mil, segundo a Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campinas (Transurc). Foram destruídos vidros laterais, as janelas e os para-brisas dos coletivos. Dois deles são articulados - com duas composições.
A Transurc informou que é a terceira vez que os veículos do transporte coletivo são alvo de ataques neste ano. No dia 24 de março, nove veículos tiveram os vidros quebrados em ataques e, no Carnaval, entre os dias 17 e 22 de fevereiro, seis carros também foram depredados.
"Não queremos fazer relação desses casos com os ataques que estão ocorrendo em São Paulo e Santa Catarina, mas queremos ajuda das polícias para identificar os motivos", afirmou o diretor de comunicação da Transurc, Paulo Barddal.
As investigações serão conduzidas pelo 11º Distrito Policial. Nos primeiros depoimentos ouvidos pela polícia, quatro pessoas foram vistas atirando as pedras contra os ônibus, mas ninguém foi identificado. Até o fim da tarde desta quarta-feira, ninguém havia sido preso.
Não houve prejuízo para o transporte da população, já que foram usados veículos reserva da frota e o conserto de alguns deles foi rápido. Os veículos danificados foram levados para a garagem da empresa, no Parque Valença. A Transurc calcula em R$ 350 mil os prejuízos contabilizados com os principais ataques a ônibus este ano.