A estudante paulista Helen Leite, de 25 anos, morreu durante o voo 962 da American Airlines, entre São Paulo e Dallas, nos Estados Unidos. A causa da morte ainda está sendo investigada. O avião decolou do Aeroporto de Cumbica à 1h12 dessa quarta-feira, com 220 passageiros e 14 tripulantes. A previsão era pousar em Dallas às 7h20 (hora local). Após 8h de viagem, Helen começou a passar mal e foi socorrida pela tripulação e por um médico que estava entre os passageiros.
Por causa da gravidade do caso, o piloto anunciou que desviaria o voo para Houston, onde pousou por volta das 6h. Segundo o departamento policial da cidade, Helen foi declarada morta logo após a aterrissagem na cidade. Horas depois, o voo seguiu para Dallas, onde pousou às 10h25 no horário local.
O corpo de Helen foi levado para autópsia e, até as 22h desta quinta-feira, a causa da morte ainda não havia sido divulgada. A polícia de Houston informou que não havia sinais aparentes de trauma no corpo da brasileira.
Helen era de Palmital, a 415 km de São Paulo, onde trabalhou como estagiária na prefeitura. Desde meados do ano passado, morava na cidade de Little Rock, no Arkansas, onde trabalhava como babá e estudava inglês. Veio ao Brasil visitar a família e o namorado no fim de ano e pretendia retornar definitivamente em junho. Em entrevista à TV Globo, seus pais, Dirce e Custódio Leite, afirmaram que a filha não tinha problemas de saúde e levava uma vida saudável. O casal espera ajuda do governo federal para trazer o corpo ao Brasil. O Itamaraty diz que está em contato com a família e prestará toda a assistência necessária.
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Helen era de Palmital, a 415 km de São Paulo, onde trabalhou como estagiária na prefeitura. Desde meados do ano passado, morava na cidade de Little Rock, no Arkansas, onde trabalhava como babá e estudava inglês. Veio ao Brasil visitar a família e o namorado no fim de ano e pretendia retornar definitivamente em junho. Em entrevista à TV Globo, seus pais, Dirce e Custódio Leite, afirmaram que a filha não tinha problemas de saúde e levava uma vida saudável. O casal espera ajuda do governo federal para trazer o corpo ao Brasil. O Itamaraty diz que está em contato com a família e prestará toda a assistência necessária.