A Polícia Civil investiga a causa da morte da fisiculturista Fabiana Caggiano Paes, de 36 anos, que estava em Natal e morreu de forma misteriosa na última quarta-feira. Segundo o delegado que investiga o caso, Frank Albuquerque, a polícia trabalha com as linhas de acidente ou de homicídio. "Há suspeitas de que o marido da vítima tinha uma amante e isso pode ter sido o pivô de uma provável briga entre o casal", afirma o delegado Frank Albuquerque. Segundo ele, a suspeita foi repassada pela mãe da vítima em depoimento à polícia depois que a misteriosa morte da paulista passou a ser investigada. "Isso ainda vai ser investigado", pondera Frank Albuquerque.
Segundo depoimento do marido, identificado como Alexandre, o casal estava hospedado no último dia 27 em um hotel em Natal, quando Fabiana teria entrado para tomar banho e, depois de alguns minutos, o marido teria ouvido um barulho da queda e encontrou a esposa desmaiada debaixo do chuveiro e com o box trancado.
O marido então teria quebrado o vidro e tentado reanimar a esposa, mas não conseguiu e teria acionado a recepção do hotel que chamou uma equipe do Samu. Fabiana então foi entubada e encaminhada para um hospital particular, mas após cinco dias não resistiu e morreu.
Porém segundo o delegado, a perícia realizada pelo Itep apresentou indícios de uma possível asfixia mecânica, o que pode caracterizar um homicídio. “Segundo a perícia foram encontrados sinais de lesão no pescoço e no pulmão, como se tivesse sido pressionado, além de haver hemorragia na traqueia”, contou o delegado.
Ele afirma também que a possibilidade de ter ocorrido uma luta corporal entre Alexandre Furtado Paes e sua esposa é o que o motivou a pedir uma perícia técnica no local do suposto crime. "Eu requisitei que fosse usado luminol no quarto do hotel para saber se há vestígios de sangue. Se houve luta corporal, certamente haverá bastante vestígios que podem ter sido maquiados antes de ter sido prestado socorro à mulher", explica o delegado.
Frank Albuquerque revela ainda ter tomado conhecimento que o marido de Fabiana Paes pretende pedir que uma nova perícia seja feita no cadáver da esposa em São Paulo. Isso depois que uma análise inicial do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) ter apontado sinais de asfixia mecânica no corpo da fisiculturista. "Antes ele estava louco para cremar o corpo dela, agora já está louco por uma nova perícia. Ele quer tentar derrubar as provas que temos obtido. Mas numa perícia paga, o legista faz o que você manda. O juiz não é obrigado a aceitá-la como prova".
Segundo depoimento do marido, identificado como Alexandre, o casal estava hospedado no último dia 27 em um hotel em Natal, quando Fabiana teria entrado para tomar banho e, depois de alguns minutos, o marido teria ouvido um barulho da queda e encontrou a esposa desmaiada debaixo do chuveiro e com o box trancado.
O marido então teria quebrado o vidro e tentado reanimar a esposa, mas não conseguiu e teria acionado a recepção do hotel que chamou uma equipe do Samu. Fabiana então foi entubada e encaminhada para um hospital particular, mas após cinco dias não resistiu e morreu.
Porém segundo o delegado, a perícia realizada pelo Itep apresentou indícios de uma possível asfixia mecânica, o que pode caracterizar um homicídio. “Segundo a perícia foram encontrados sinais de lesão no pescoço e no pulmão, como se tivesse sido pressionado, além de haver hemorragia na traqueia”, contou o delegado.
Ele afirma também que a possibilidade de ter ocorrido uma luta corporal entre Alexandre Furtado Paes e sua esposa é o que o motivou a pedir uma perícia técnica no local do suposto crime. "Eu requisitei que fosse usado luminol no quarto do hotel para saber se há vestígios de sangue. Se houve luta corporal, certamente haverá bastante vestígios que podem ter sido maquiados antes de ter sido prestado socorro à mulher", explica o delegado.
Frank Albuquerque revela ainda ter tomado conhecimento que o marido de Fabiana Paes pretende pedir que uma nova perícia seja feita no cadáver da esposa em São Paulo. Isso depois que uma análise inicial do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) ter apontado sinais de asfixia mecânica no corpo da fisiculturista. "Antes ele estava louco para cremar o corpo dela, agora já está louco por uma nova perícia. Ele quer tentar derrubar as provas que temos obtido. Mas numa perícia paga, o legista faz o que você manda. O juiz não é obrigado a aceitá-la como prova".