O Ministério das Relações Exteriores - o Itamaraty - está ajudando nas buscas pelo brasiliense Artur Paschoali, de 19 anos, desaparecido desde 21 de dezembro no Peru. Fotos e dados do menino estão sendo divulgados na cidade de Cusco. O Itamaraty estabeleceu contato permanente com as autoridades peruanas, como o Ministério do Interior e a polícia peruana, e fez um material com fotos e dados de Artur para serem divulgados na cidade de Cusco, principalmente entre as agências de viagens e os guias turísticos.
Um diplomata da embaixada de Lima, a capital do Peru, se deslocará para a região do desaparecimento para acompanhar os trabalhos de busca.
Ações de familiares
O irmão de Arthur, Felipe Paschoali, está se mobilizando nas redes sociais. Ele criou a hashtag #FindArtur e vai colocá-la no Twitter às 14h30, para reunir o maior número de pessoas. Felipe informou à imprensa que o objetivo da ação é chamar atenção nos trend topics.
Pais de Artur
Os pais do jovem conseguiram reunir dois grupos de voluntários para ajudar nas buscas ao rapaz. Eles estão no país desde a última quarta-feira. Os dois chegaram ao povoado de Santa Teresa, cidade distante 6,5 quilômetros do santuário de Machu Picchu, na noite de 2 de janeiro. Artur saiu para uma viagem pela América Latina há cerca de três meses. Ele foi visto pela última vez no restaurante da vila, Mr. Índio Feliz, onde conseguiu um emprego em troca de estadia e alimentação.
Os pais de Artur, Wanderlan e Suzana Paschoali, partiram em direção a Santa Teresa em 31 de dezembro, mas o difícil acesso fez com que só conseguissem chegar na última quarta-feira ao povoado. No mesmo dia, conversaram com várias pessoas no local. Dez se dispuseram a ajudá-los voluntariamente. Eles se dividiram e caminharam durante todo o dia de ontem pela montanha e ao longo do rio.
- Foto: “Existe uma aldeia próxima à cidade, onde acharam um senhor que descreveu o Artur e disse que o viu indo em direção ao rio. A partir disso, as buscas se intensificaram nessa região”, conta o irmão, Felipe Paschoali, 27 anos, engenheiro civil. De acordo com ele, os pais, oito policiais e alguns moradores estão ajudando.Enquanto os pais movimentam a comunidade local e fazem buscas por conta própria, parte da família se mobiliza no Brasil. Primo de Suzana, o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) explica que os familiares estão preocupados com o baixo efetivo deslocado pela polícia local para as buscas.
“Nosso empenho está sendo cobrar o Itamaraty para que interceda na polícia local. O efetivo policial destacado para ajudar na procura está muito pequeno. Estamos buscando uma posição firme do Ministério com as autoridades no município de Cusco para auxiliar nas buscas”, afirma o deputado.
Um diplomata da embaixada de Lima, a capital do Peru, se deslocará para a região do desaparecimento para acompanhar os trabalhos de busca.
Ações de familiares
O irmão de Arthur, Felipe Paschoali, está se mobilizando nas redes sociais. Ele criou a hashtag #FindArtur e vai colocá-la no Twitter às 14h30, para reunir o maior número de pessoas. Felipe informou à imprensa que o objetivo da ação é chamar atenção nos trend topics.
Pais de Artur
Os pais do jovem conseguiram reunir dois grupos de voluntários para ajudar nas buscas ao rapaz. Eles estão no país desde a última quarta-feira. Os dois chegaram ao povoado de Santa Teresa, cidade distante 6,5 quilômetros do santuário de Machu Picchu, na noite de 2 de janeiro. Artur saiu para uma viagem pela América Latina há cerca de três meses. Ele foi visto pela última vez no restaurante da vila, Mr. Índio Feliz, onde conseguiu um emprego em troca de estadia e alimentação.
Os pais de Artur, Wanderlan e Suzana Paschoali, partiram em direção a Santa Teresa em 31 de dezembro, mas o difícil acesso fez com que só conseguissem chegar na última quarta-feira ao povoado. No mesmo dia, conversaram com várias pessoas no local. Dez se dispuseram a ajudá-los voluntariamente. Eles se dividiram e caminharam durante todo o dia de ontem pela montanha e ao longo do rio.
“Nosso empenho está sendo cobrar o Itamaraty para que interceda na polícia local. O efetivo policial destacado para ajudar na procura está muito pequeno. Estamos buscando uma posição firme do Ministério com as autoridades no município de Cusco para auxiliar nas buscas”, afirma o deputado.