O estudante brasiliense Artur Paschoali, de 19 anos, que saiu no dia 21 de dezembro para tirar algumas fotografias no distrito de Santa Teresa, próximo a Machu Pichu, no Peru, continua desaparecido. Há 16 dias parentes e amigos não têm notícias do universitário.
Segundo o irmão do jovem, o engenheiro civil Felipe Paschoali, de 27 anos, as buscas continuam incessantes na região. Os pais do estudante, Wanderlan e Suzana Paschoali, estão no local desde o dia 31. “Meus pais estão junto com as equipes de frente acompanhando tudo de perto. Caminham de nove a dez horas por dia atrás de notícias”, disse.
As buscas estão sendo feitas por equipe multitécnica com profissionais do Corpo de Bombeiros, policiais, especialistas em resgate em minas e em rios, além de cães farejadores e helicópteros. Desde ontem, o diplomata brasileiro Carlos Garcete, encarregado de acompanhar o caso, está na região. De acordo o Itamaraty, as equipes estão empenhadas em localizar o estudante.
Segundo Felipe, até o momento nenhuma hipótese está descartada. “Não sabemos o que pode ter acontecido, se ele se perdeu na trilha, se caiu no rio ou se foi assaltado. Trabalhamos com todas as hipóteses. Meus pais estão completamente desgastados das caminhadas diárias, mas a esperança a gente não vai deixar de ter nunca”, disse.
Segundo o irmão do jovem, o engenheiro civil Felipe Paschoali, de 27 anos, as buscas continuam incessantes na região. Os pais do estudante, Wanderlan e Suzana Paschoali, estão no local desde o dia 31. “Meus pais estão junto com as equipes de frente acompanhando tudo de perto. Caminham de nove a dez horas por dia atrás de notícias”, disse.
As buscas estão sendo feitas por equipe multitécnica com profissionais do Corpo de Bombeiros, policiais, especialistas em resgate em minas e em rios, além de cães farejadores e helicópteros. Desde ontem, o diplomata brasileiro Carlos Garcete, encarregado de acompanhar o caso, está na região. De acordo o Itamaraty, as equipes estão empenhadas em localizar o estudante.
Segundo Felipe, até o momento nenhuma hipótese está descartada. “Não sabemos o que pode ter acontecido, se ele se perdeu na trilha, se caiu no rio ou se foi assaltado. Trabalhamos com todas as hipóteses. Meus pais estão completamente desgastados das caminhadas diárias, mas a esperança a gente não vai deixar de ter nunca”, disse.