As buscas pelo brasiliense Artur Paschoali, 19 anos, desaparecido desde 21 de dezembro na região de Santa Teresa, no Peru, ganharam novas pistas no início desta semana. Restos de fogueira, com roupas queimadas, foram encontrados na segunda-feira, próximos a uma hidrelétrica em construção, ao Sul da vila, no caminho para Salkantay.
Felipe Paschoali, irmão de Artur, contou que a mãe, Suzana, acredita que um par de meias que estava no local possa ser do estudante. Outros indícios, como uma lata de sardinha, podem ter sido deixados por ele. “Pessoas disseram que o viram com dois cães. Ele teria comprado essa sardinha para alimentá-los, já que ele não come carne”, explicou Felipe.
A fogueira foi avistada no domingo por dois guias que voltavam de Salkantay. Sem conseguir chegar ao local, eles retornaram com as equipes de busca na segunda-feira pela manhã. Além das roupas e da comida, um detalhe chamou a atenção dos familiares. “Havia dois grupos de pedrinhas empilhadas, coisa que ele fazia”, disse Felipe.
Segundo o irmão, em uma fotografia, Artur aparece com pedrinhas empilhadas da mesma maneira. “Também encontraram pegadas de cachorro e uma palavra apagada pela chuva, como se terminasse com um ‘d’ e um ‘a’, tipo ‘ajuda’”, relatou.
Felipe Paschoali, irmão de Artur, contou que a mãe, Suzana, acredita que um par de meias que estava no local possa ser do estudante. Outros indícios, como uma lata de sardinha, podem ter sido deixados por ele. “Pessoas disseram que o viram com dois cães. Ele teria comprado essa sardinha para alimentá-los, já que ele não come carne”, explicou Felipe.
A fogueira foi avistada no domingo por dois guias que voltavam de Salkantay. Sem conseguir chegar ao local, eles retornaram com as equipes de busca na segunda-feira pela manhã. Além das roupas e da comida, um detalhe chamou a atenção dos familiares. “Havia dois grupos de pedrinhas empilhadas, coisa que ele fazia”, disse Felipe.
Segundo o irmão, em uma fotografia, Artur aparece com pedrinhas empilhadas da mesma maneira. “Também encontraram pegadas de cachorro e uma palavra apagada pela chuva, como se terminasse com um ‘d’ e um ‘a’, tipo ‘ajuda’”, relatou.