Bernal também citou falta de remédios para o tratamento de doentes, além de unidades de saúde lotadas e a circulação do tipo 4 da enfermidade, o que é considerado um agravante. Constatou-se que o maior risco de contaminação está em bairros próximos ao centro da cidade.
A partir desta terça-feira começa a valer liminar que autoriza agentes de saúde a entrar em propriedades desabitadas, sem autorização dos donos. O maior problema são os terrenos baldios, que somam 140 mil lotes no perímetro urbano, seguindo informações do secretário municipal de Saúde, Ivandro Corrêa Fonseca. Ele explicou que a maioria deles não é cuidada pelos donos e sempre têm recipientes com água para a reprodução do mosquito. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonseca disse também que, como medida emergencial, o Ministério da Saúde enviou à prefeitura R$ 1 milhão para a aquisição de dez veículos de fumacê, entre outros equipamentos. Em Corumbá, no Pantanal, o prefeito Paulo Duarte (PT) informou que a cidade está em “pré-epidemia”, porque o número de focos ultrapassou a marca de segurança.