A acusação, subscrita pela procuradora Karen Kahn, revela que Antonio Honorato Bérgamo, Wagner Renato de Oliveira e Antônio Carlos Balbi constituíram empresas de fachada e atuavam em duas frentes, uma para remessa ilegal de divisas ao exterior “com a finalidade de ocultação e dissimulação de recursos de terceiros” outra para emissão de notas fiscais frias para “fornecer suporte a empresa que sonegavam tributos”.
A PF apurou que 687 pessoas, sem nenhuma renda declarada, receberam recursos da “igreja”, que funcionou entre 2005 e 2009. No local indicado como endereço da igreja havia uma academia de ginástica.