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Polícia investiga se suposta traição teria motivado morte de fisiculturista em NatalDetetive diz que Elize Matsunaga só confirmou traição três dias após matar o maridoJovem descobre traição coloca fogo em carro e moto do namoradoAlém de destratar a rival, ela a agarrou pelos cabelos, derrubando-a sobre a cadeira. A suposta amante, J.C., que também era casada - os casais eram amigos -, entrou com ação por danos morais. De acordo com o advogado dela, Márcio Leme, a decisão não levou em conta a traição, mas a humilhação pública sofrida pela cliente.
O TJ-SP acatou a tese de que não se pode expor a privacidade de outra pessoa. Para Leme, o tribunal considerou que V. praticou um ato ilícito ao ter planejado a ação, além de ter declarado à imprensa, na época, que o fez por vingança. Segundo o advogado, o valor da indenização não repara a humilhação sofrida pela vítima, mas ao menos penaliza a autora da ofensa. A advogada informou que vai entrar com recurso.