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Para o defensor público do Rio Grande do Sul, Andrey Regis de Melo, que também participou do encontro deste sábado, a organização formal das famílias pode tornar mais efetiva a garantia dos seus direitos, como no caso de ação indenizatória. Segundo ele, o grupo vai analisar a experiência de associações constituídas por parentes de vítimas de tragédias aéreas no Brasil, que negociam na Justiça a responsabilidade pelas mortes, o valor e a forma de pagamento das indenizações.
“Ainda é muito precoce falarmos nisso, porque o inquérito policial está em andamento, mas acreditamos que a criação da associação também pode servir como um marco para a fiscalização e a prevenção de tragédias”, disse.