Nesta sexta-feira, os jurados devem definir o futuro de Gil Rugai, acusado de matar a tiros o pai, Luiz Carlos Rugai, e a madrasta, Alessandra de Fátima Troitino, em 28 de março de 2004, em São Paulo. Eles vão confrontar as falhas periciais apontadas durante todo o julgamento com testemunhos contundentes que colocam o réu na cena do crime.
Durante o julgamento nessa quinta-feira, Gil Rugai se calou diante das perguntas da acusação. O réu seguiu as orientações de seus advogados e ficou em silêncio diante dos questionamentos do promotor Rogério Zagallo. O silêncio começou por volta das 19h. Antes disso, ao juiz Adilson Simoni, o acusado se declarou inocente e disse desconhecer os motivos da denúncia. “Sou inocente, não sei porque estou aqui.”