Mas Pascolat diz estranhar a onda de denúncias a respeito da médica. “Tenho acompanhado depoimentos de pessoas que trabalharam aqui, mas, se havia esses maus-tratos, esses problemas, por que isso nunca chegou até nós?”, questiona.
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Advogado de médica acusada de matar pacientes em UTI pede intervenção do CFMPaciente pediu ajuda da filha para sair da UTIMédica acusada de facilitar mortes em UTI de Curitiba é indiciada por homicídio qualificadoÁudio mostra que médica de Curitiba estaria "tranquila para assassinar"Polícia prende mais três ligados à médica detida no PRJá um segurança e ex-paciente que também pediu anonimato disse ter boas lembranças da médica e credita a ela a sua recuperação. Ele foi jogado em frente ao hospital em uma noite de 2005 com vários tiros nas costas e ficou cinco meses na UTI sendo tratado diretamente por Virgínia. “Ela foi muito boa comigo e me tratava mesmo sendo a chefe do setor. Depois disso, conversamos bastante e, anos depois, vim trabalhar no hospital. Sempre a vi como uma pessoa que me devolveu a vida. Ela até me chamou de valente, depois que me recuperei. Ela era muito exigente. E agora, com isso que aconteceu, fico triste, pois ela é como uma pessoa da família”, contou.