A estratégia da Comissão da Câmara é separar os envolvidos em dois grupos: um de agenciadores e outro de clientes. Também serão ouvidos delegados, promotores de Justiça, representantes de entidades ligadas a direitos humanos e secretários de governo.
Em novembro de 2012, sete pessoas acusadas de comandar uma rede de prostituição e exploração sexual de mulheres entre 14 e 18 anos foram presas pela Operação Delivery, da Polícia Civil de Rio Branco. Segundo informações da CPI, obtidas no Ministério Público local, os agenciadores cobravam comissão entre R$ 50 e R$ 200 para intermediar os encontros sexuais.