O tribunal do júri que julga o ex-policial militar Mizael Bispo de Souza, acusado de ter matado em 2010 a ex-namorada Mércia Nakashima, se reúne pela terceira vez nesta quarta-feira. Transmitido ao vivo, devem ser ouvidos no tribunal, nesta quarta-feira, mais três testemunhas de defesa e uma do juízo: Renato Domingues Patoli, Osvaldo Negrini Neto e Eduardo Zocchi; Hélio Ramacciotti, testemunha arrolada pelo juiz Leandro Bittencourt Cano, também deve falar.
Leia Mais
Depoente afirma que relacionamento entre Mizael e Mércia era bomJulgamento de Mizael ouve depoimento da quinta testemunhaQuarta testemunha garante que Mizael matou Mércia NakashimaJulgamento de Mizael entra no segundo diaSamir Haddad Junior usou reportagens da época das investigações para colocar em xeque o trabalho de Olim à frente do caso. Haddad disse que o policial não deu importância a pessoas que surgiram com outras versões para o crime. Assim que deixou o júri, o delegado afirmou que estava tranquilo. "Falei só a verdade. Quem tem que contar história e mentira são eles", disse.
Depois de Olim, foi ouvido Arles Gonçalves Junior, presidente da Comissão de Segurança Pública da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB-SP) negou ter visto qualquer ato de tortura contra o vigia Evandro Bezerra (apontado como cúmplice de Mizael) durante as investigações. Rita Maria de Souza, amiga de Mizael e a primeira testemunha de defesa, falou sobre a relação do réu com Mércia.