Segundo Moscatelli, como a oxigenação da água da Lagoa Rodrigo de Freitas é monitorada frequentemente pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, poderia ter sido adotado um plano de contingenciamento,que consistiria no recolhimento do peixe vivo do espelho d'água para uma destinação mais nobre, que não o aterro sanitário. "Como 90% do peixe retirado da lagoa são formados por savelhas que não têm grande apelo comercial, o peixe poderia ter tido outro destino, como farinha, adubo, ração, diferente dolixo", disse.
Leia Mais
65 toneladas de peixes morrem em lagoa no RioCalor causa morte de peixes na Lagoa Rodrigo de FreitasPresidiários do Rio trabalharão com cultivo de peixesEssa é a segunda maior mortandade de peixes na lagoa. Em 2010, mais de 100 toneladas de peixes mortos foram retirados da água.
A Comlurb mantém hoje (17), no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas, uma equipe normal de varrição e no espelho d'água há um catamarã em caso de aparição de peixes mortos junto à vegetação de restinga. A companhia também não está mais lançando essência de eucalipto no entorno do parque, porque o cheiro forte de peixe morto desapareceu.