O instituto existe desde 2009 e atende hoje aproximadamente 1,4 mil pessoas em mais de dez instituições diferentes. “Começamos o projeto com 18 alunos, hoje temos mais de mil. Queremos fechar o ano com 2,4 mil”, afirmou Wolf Kos, presidente da instituição.
A partir de abril, as atividades serão estendidas para cinco Centros Educacionais Unificados (CEUs). Serão atendidas 20 turmas, com 15 alunos cada, além de alunos de baixa renda. O projeto foca em oficinas culturais e esportivas. As oficinas são ministradas ao longo do ano, em módulos de oito aulas. O objetivo é melhorar as habilidades e a comunicação. “A comunicação é a principal barreira dessas pessoas. Ao vencer essa dificuldade, você faz a inclusão”, afirma Kos.
A psicóloga Sônia Casarin, responsável técnica pelo instituto, explica que os alunos são avaliados seguindo uma metodologia que envolve 12 indicadores, entre eles: motivação, coordenação motora, coordenação dos membros superiores e inferiores, relacionamento, hierarquia e atenção. “Assim, é possível observar de maneira simples a evolução de cada um deles”, afirma. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.