Policiais civis da 17ª Delegacia, em São Cristóvão, na zona norte, apreenderam nesta sexta-feira pedaços de madeira, canivetes e punhais, em uma operação para cumprir dois mandados de prisão contra dois ex-diretores da torcida organizada Força Jovem Vasco. Os dois são acusados de tentativa de homicídio contra os atuais dirigentes da torcida, em fevereiro.
Os policiais procuraram os acusados em casa, na zona oeste, mas não os encontraram. A Operação Eddie envolve 25 agentes e continuará ao longo do dia. A polícia também tenta cumprir seis mandados de busca e apreensão contra mais seis membros da torcida que estariam envolvidos no crime.
De acordo com o delegado responsável pela operação, Maurício Luciano, existe uma rivalidade entre torcedores do mesmo time, em virtude do lucro que as torcidas organizadas têm com a venda de ingressos, camisas e bandeirões.
"Esses torcedores são profissionais, eles não se envolvem com o clube pela paixão, mas pelo dinheiro que eles arrecadam. Com isso, [existe] essa rixa entre os ex e os atuais dirigentes de torcidas. Estamos bem perto de uma Copa do Mundo e temos que extinguir esse tipo de torcedor, que nem torcedor é, é bandido travestido de torcedor", disse Luciano.
Em novembro do ano passado, a Polícia Civil fez a megaoperação Fairplay para prender integrantes de diversas torcidas organizadas do Rio. Na ocasião, nove componentes de torcidas foram presos, entre eles Carlos Renato Silva, que era presidente da maior torcida organizada do Brasil, a Raça Fla, do Flamengo. Todos foram levados para o Presídio Bangu 1, no Complexo de Gericinó, na zona oeste, onde continuam detidos. Na ocasião, além das prisões, a polícia apreendeu drogas, armas de fogo e ingressos falsos.
Os policiais procuraram os acusados em casa, na zona oeste, mas não os encontraram. A Operação Eddie envolve 25 agentes e continuará ao longo do dia. A polícia também tenta cumprir seis mandados de busca e apreensão contra mais seis membros da torcida que estariam envolvidos no crime.
De acordo com o delegado responsável pela operação, Maurício Luciano, existe uma rivalidade entre torcedores do mesmo time, em virtude do lucro que as torcidas organizadas têm com a venda de ingressos, camisas e bandeirões.
"Esses torcedores são profissionais, eles não se envolvem com o clube pela paixão, mas pelo dinheiro que eles arrecadam. Com isso, [existe] essa rixa entre os ex e os atuais dirigentes de torcidas. Estamos bem perto de uma Copa do Mundo e temos que extinguir esse tipo de torcedor, que nem torcedor é, é bandido travestido de torcedor", disse Luciano.
Em novembro do ano passado, a Polícia Civil fez a megaoperação Fairplay para prender integrantes de diversas torcidas organizadas do Rio. Na ocasião, nove componentes de torcidas foram presos, entre eles Carlos Renato Silva, que era presidente da maior torcida organizada do Brasil, a Raça Fla, do Flamengo. Todos foram levados para o Presídio Bangu 1, no Complexo de Gericinó, na zona oeste, onde continuam detidos. Na ocasião, além das prisões, a polícia apreendeu drogas, armas de fogo e ingressos falsos.