Depois da reunião com o COL e com representantes dos governos municipal, estadual e federal, Gasbarri seguiu para a base aérea em um comboio com três carros e duas vans, escoltados por quatro motocicletas do Batalhão de Choque da Polícia Militar. "Na base aérea, ele viu o local do desembarque, da recepção, a questão da segurança. Falou-se sobre as várias possibilidade de recepção, mas ainda não está definido se o encontro com a presidente Dilma será na base aérea ou em outro local, como o Palácio Guanabara. Por enquanto ele está vendo os locais e vai levar para o Santo Padre. A confirmação geral será anunciada para o mundo no dia 7 de maio", afirmou d. Orani.
Segundo o arcebispo, a favela que será visitada pelo papa Francisco ainda depende de uma série de discussões sobre segurança. "O papa decidiu que vai a uma comunidade, mas a escolha tem que passar pela segurança do Brasil. Para a Santa Sé, a escolha depende das indicações de segurança", disse o arcebispo. Na volta da base aérea, Gasbarri experimentou um pouco do engarrafamento da cidade, na Lagoa. Depois, por um erro no trajeto, ele passou duas vezes pelo mesmo trecho de Copacabana até chegar ao hotel dos jornalistas estrangeiros, na altura do Posto 5.