Depois da paralisação de advertência de 24 horas, realizada em abril, os médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Salvador entraram em greve, por tempo indeterminado, na manhã desta terça-feira.
Além de pedir aumento de 200% na gratificação sem mudança na carga horária, os profissionais do serviço reivindicam aumento do salário-base, contratação de mais médicos para o serviço - hoje há cerca de 100 - e melhorias nas condições de trabalho. Em nota, a Prefeitura informou que mantém a negociação aberta e pediu para que a categoria não prejudicasse a população. Segundo a direção do Sindimed, 30% do efetivo do Samu continua o trabalho, prestando atendimentos de emergência.