O corpo do empresário Marco Matsunaga, diretor do grupo Yoki assassinado pela esposa no ano passado, será enterrado na manhã desta quarta-feira, no Cemitério de São Paulo, dois meses depois de ter sido exumado para novos exames criminalísticos.
Segundo o advogado de defesa da família do empresário, Luiz Flávio Borges D'Urso, o enterro está marcado para Às 10h e não haverá outra cerimônia de enterro, apenas a recolocação do corpo no local, com o acompanhamento de familiares.
O advogado lembra que esse será mais um momento difícil para a família e critica a exumação, solicitada pelo advogado da ré confessa, Elize Matsunaga. “Essa exumação trouxe novo sofrimento à família que, ao nosso ver, era desnecessário”, afirma. O pedido de novo exame foi justificado pela necessidade de se comprovar o momento exato da morte do empresário, pois um primeiro laudo atestou que Marcos Matsunaga ainda estava vivo no momento do esquartejamento.
Entretanto o resultado do novo exame, divulgado em abril, não foi conclusivo. O próprio documento trouxe a informação que o estado de alta putrefação do corpo atrapalhou a análise. Para o advogada da família do empresário, esse novo exame não tem consistência técnica, uma vez que estava prejudicado pela má qualidade do material analisado. “Para nós o primeiro laudo é que tem relevância”, afirma. Já para o advogado de Elize, Luciano Santoro, o novo laudo tem grande importância, uma vez que comprovou que o tiro foi efetuado a média ou longa distância.
As partes ainda podem se manifestar em relação ao novo laudo. Em seguida, o juiz decidirá se Elize vai a júri popular. Luciano Santoro acredita que ela seja pronunciada até julho. A expectativa é que o julgamento aconteça no fim deste ano ou, ainda, no início do ano que vem.
Segundo o advogado de defesa da família do empresário, Luiz Flávio Borges D'Urso, o enterro está marcado para Às 10h e não haverá outra cerimônia de enterro, apenas a recolocação do corpo no local, com o acompanhamento de familiares.
O advogado lembra que esse será mais um momento difícil para a família e critica a exumação, solicitada pelo advogado da ré confessa, Elize Matsunaga. “Essa exumação trouxe novo sofrimento à família que, ao nosso ver, era desnecessário”, afirma. O pedido de novo exame foi justificado pela necessidade de se comprovar o momento exato da morte do empresário, pois um primeiro laudo atestou que Marcos Matsunaga ainda estava vivo no momento do esquartejamento.
Entretanto o resultado do novo exame, divulgado em abril, não foi conclusivo. O próprio documento trouxe a informação que o estado de alta putrefação do corpo atrapalhou a análise. Para o advogada da família do empresário, esse novo exame não tem consistência técnica, uma vez que estava prejudicado pela má qualidade do material analisado. “Para nós o primeiro laudo é que tem relevância”, afirma. Já para o advogado de Elize, Luciano Santoro, o novo laudo tem grande importância, uma vez que comprovou que o tiro foi efetuado a média ou longa distância.
As partes ainda podem se manifestar em relação ao novo laudo. Em seguida, o juiz decidirá se Elize vai a júri popular. Luciano Santoro acredita que ela seja pronunciada até julho. A expectativa é que o julgamento aconteça no fim deste ano ou, ainda, no início do ano que vem.