Os novos imóveis ficarão perto de estações de metrô e trem e devem ter espaço para lojas e serviços. Para tirar o projeto do papel, será necessário investir R$ 4,6 bilhões em uma Parceria Público-Privada. Em troca da construção dos edifícios, as empreiteiras escolhidas poderão explorar economicamente esses comércios por 14 a 20 anos. O edital fica em consulta pública até domingo.
SP terá 500 imóveis do centro desapropriados pelo Estado
O governo do Estado pretende publicar, até o fim do mês, decretos de desapropriação de cerca de 500 imóveis na região central da capital paulista. Os terrenos, em bairros como República, Sé e Brás, serão destinados à criação de 20 mil unidades habitacionais para famílias que ganham até dez salários mínimos, como parte do programa Casa Paulista. Parceria dos governos federal, estadual e municipal com a iniciativa privada, o projeto foi citado como exemplo de projeto urbanístico de larga escala ontem, durante um dos painéis do New Cities Summit (Comitê das Novas Cidades), evento internacional de urbanismo que está sendo realizado no Auditório do Ibirapuera.
Os novos imóveis ficarão perto de estações de metrô e trem e devem ter espaço para lojas e serviços. Para tirar o projeto do papel, será necessário investir R$ 4,6 bilhões em uma Parceria Público-Privada. Em troca da construção dos edifícios, as empreiteiras escolhidas poderão explorar economicamente esses comércios por 14 a 20 anos. O edital fica em consulta pública até domingo.
Os novos imóveis ficarão perto de estações de metrô e trem e devem ter espaço para lojas e serviços. Para tirar o projeto do papel, será necessário investir R$ 4,6 bilhões em uma Parceria Público-Privada. Em troca da construção dos edifícios, as empreiteiras escolhidas poderão explorar economicamente esses comércios por 14 a 20 anos. O edital fica em consulta pública até domingo.