A Fifa confirmou que o presidente da entidade, Joseph Blatter, retornará ao Brasil para as semifinais da Copa das Confederações e permanecerá no Brasil até o final da competição. A reportagem apurou que o retorno só foi confirmado depois que o governo deu garantias de que a proteção à "família Fifa" seria incrementada em 30%.
A Fifa garante que Blatter não chegará nesta segunda-feira e que antes de aterrissar no Rio de Janeiro, o cartola passará por Zurique. Neste domingo, ele ainda está na Turquia, onde acompanha o Mundial Sub-20.
O governo se irritou com o comportamento da Fifa de fazer cobranças por segurança por conta da competição e se surpreendeu diante da decisão de Blatter de deixar o país, em meio ao caos e polêmicas. Blatter tinha reuniões e jantares marcados com governadores e políticos brasileiros no dias que se ausentou do Brasil.
O cartola deixou para Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, a responsabilidade de lidar com os problemas e negociar com o governo um novo esquema de segurança. Na sexta-feira, Brasília comunicou à Fifa de que incrementaria os efetivos em 30%.
Mesmo diante dos problemas, a Fifa ainda comemora o fato de que a Copa das Confederações está tendo uma audiência recorde na história da competição. Na vitória da seleção brasileira por 2 a 0 sobre o México, na última quarta-feira, a audiência chegou a 40 milhões de pessoas, das quais 26 milhões foram no Brasil.
A Fifa garante que Blatter não chegará nesta segunda-feira e que antes de aterrissar no Rio de Janeiro, o cartola passará por Zurique. Neste domingo, ele ainda está na Turquia, onde acompanha o Mundial Sub-20.
O governo se irritou com o comportamento da Fifa de fazer cobranças por segurança por conta da competição e se surpreendeu diante da decisão de Blatter de deixar o país, em meio ao caos e polêmicas. Blatter tinha reuniões e jantares marcados com governadores e políticos brasileiros no dias que se ausentou do Brasil.
O cartola deixou para Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, a responsabilidade de lidar com os problemas e negociar com o governo um novo esquema de segurança. Na sexta-feira, Brasília comunicou à Fifa de que incrementaria os efetivos em 30%.
Mesmo diante dos problemas, a Fifa ainda comemora o fato de que a Copa das Confederações está tendo uma audiência recorde na história da competição. Na vitória da seleção brasileira por 2 a 0 sobre o México, na última quarta-feira, a audiência chegou a 40 milhões de pessoas, das quais 26 milhões foram no Brasil.